sábado, 13 de julho de 2013
A cunhada gostosa do meu irmao
Ola pessoal aqui e o kikiu .outra vez eu contei uma historia real sobre uma cliente muito gostosa e hoje vou contar um fato com a cunhada do meu irmao q e bem safada e gosta de se exibir ela e uma loira de 168 altura tem um quadril fino uma bunda media e bem dura os seios medios e bem firmes ela tem uns 32 anos de idade ela e uma mulher muito bonita e safada gosta de chamar a atençao.quando um certo dia no aniversario da sua irma em um clube eu estava la trocando ideia com os amigos derrepenta ela chega com a sua irma e meu irmao ela estava usando um vestidinho branco so de alça sem sutiã mostrando aqueles bicos dos peitos bem durinhos e uma micro calcinha colorida q dava pra ver perfeitamente a marca q aquela calcinha fazia naquela bundinha gostosa e ela rebolava e dava aquele sorriso dizendo babam todos em ter vontade de me comer nosaa ela provocava mesmo ela chegou proximo a mesa onde eu estava e me deu um abraço e beijei o seu rosto proximo a sua boca e meu pau ficou duro na mesma hora e disse q ela estava demais naquela noite fiquei a observando cumprimentar o pessoal da festa e meu pau nao parava de latejar pensando em comela mais tarde bem no meio da festa eu disse q ira dar uma volta pra buscar a minha irma e ela disse q iria comigo entao saimos e pegamos o meu carro e fui saindo da festa com com AQUELA BELDADE logo no caminho ela encostou proximo do meu banco e percebendo o volume na minha calça ela perguntou em quem estava pensando q estava dequele jeito mas ela ja sabia q estava louco de tezão por ela olhei pra ela como se ela n soubesse e disse q nao estava mais aguentando ficar so olhando aquele corpo gostoso q ela tinha ela deu um sorriso e disse q ali ela nao podia me dar o q eu queria mas podia me dar uma degustação do q ela poderia fazer comigo entao eu puxei o banco um pouco para traz e ela com a mao esquerda abriu a minha calça e logo enrolou a sua mao no meu pau e começou a massagealo pracima e pra baixo com leve movimentos e eu ja estava pra esplodir de tesão comecei a gemer em tom rouco e ela perguntou se estava bom daquele jeito o meu pau ja estava todo lubrificado e melava a sua mao macia acareceando a cabeçorra e ela começou a fazer movimentos mais rapidos e girava a sua no meu pau num movimento mais frenetico e eu n aguentei mais freei o carro bruscamento e anunciei q iria gozar e nao me aguentava no banco e puxei ela pelo pescoço e ela abocanhou meu pau com umas cinco chupadas bem fortes e eu gozei na sua boca macia como um veludo foi demais fiquei ali uns momentos mei desfalecido com as pernas bambas pois eu dei uma gozada incrivel como nuncatinha gozado antes comecei a me recompor e ela disse so com a minha mao e a boca vc quase desmaiou espera so o dia qfor pra valer mesmo confesso aquele dia ela me derrubou mesmo so com essa punheta mais gostosa q ja recebi ate hoje e nunca vou esquecer daquela mulher q hoje mora no interior de minas uaauu fiquei exitado so de lembrar desse dia espero q vcs curtam mais esse conto ate o proximo
Penelope mais que charmosa e deliciosa
Bem tudo começou quando comecei alercontos,mas ainda quando conheci Penelopi,mas que uma mulher umanjo em forma dela,suas palavras sua atitude me levaram as nuvens...
se deliciva e encantava com sua historia,e numa desta historia tive a honra de conhecerá em uma cidade interior de Sp,linda cidade,mas ainda com Penelopi ao lado.
Num exato momento,e um restaurante,proximo colina shoppin g em sua cidade,marcamos um delicioso almoço,conversa vem conversa vai,sentir atraido,eque mulher maravilhosa perfumada,linda,naoacreditava que a donade meu contos,estava em minha frente,trocava palavras ideias contos...pra minha surpresa me convidou ir ate sua casa,seu marido estava fora...
Comentei sobre seu contos,erasempre sorridente,nossa tirava suspiro,Peneloppi era comosempre sonhava..
Ao entra em sua casa,eracomeçou fala sobre meu contos,adorava ler e sentia atraida e exitada,quando lia...estava vestido azul,decote,aonde se notava lindopseios,sentamos em seusofá,era mostrava contos e revista,um mas delicioso que outro.
Falei que admirava e achava maravilhosa que mastrubei varias vezes lendop sua historia,bem cheguei mas perto pude sentir aroma,delicioso de seu corpo,por alguns instante pude,ver nossa historiade misturar,criador e criatura,começamos anos beijar,ardente,se misturava com bala halls em minha boca,peneloppi adorava,ser tocada assim,puxei seus cabelos,mordia seu labios,naoacreditava.
começei atocaseu decote,aonde instantadeamente salto fora seios,maravilhoso,pudesentir biquinho durinho,sentir meus dedos,alisando teus seios.
minhas mãos estva entres suas pernas,podia sentirmãos delas procurando minha calça,nossa imaginava cada contos eu e ela,nunca imaginava que estaria acontecendo,Peneloppi gemia,gostoso enquanto meu dedos sentia suacalcinha se molha,comtanto desejo e tesão,quero voce,nossa comoesperei este momento.
afastei sua pernas,com alinguaafastei sua calcinha,pudersentir seu nectar,escolher entre seus labios,canudo evermelho,pegou minha cabeça,aonde minhaboca,massageava,e mordia seu critoris,nossa sensação unica,deliciosa ver mel gozo de penelopi em minha boca.'olocamos em pratica cada contos de penelopi,uma mas deliciso doqueoutros,sentir sua mãos em minha coxas,esentir sau boca maravilhosa chugando meu penis,nossa era bom demais,ela falava sonhei muito com etse penis,nossa edelciiso tamanho,vermeho grosso,quero voce dentro de mim,deitamos tapete da sala,depois de 69 sensacional,inacretitavel,gozamos varias vezes,e 4 queriapenetra devagazinhop,relembrando cada contos dela,nossapenetrei,segurandoseu seios,ufa,comecei bomba,gostoso,vc,gemia,me chamava,delicia de cacete,aonde voceandava,nossa estou tesão,comecei forte,penetração,ate minhabola entrava em sua vagina,Penelopi gritava,nossa orgasmo gostoso,afrodisiaco voce é muito gostoso,goza dentro de mim,para meu esposo sentir seu gozo,vai goza...
lambuzei sua buceta com meu gozo,nos abrçamos eficamos nos observando..querendo ainda mais.
formos para seu quarto,aonde usamosalgus aperetivo,nossa
69,papai mamae,frangoassado,de pé ,contra parede,cavalgando gostso,Penelopi,gemia e sentia tesão,coloquei ela em minha boca,e elaconseguir ejacular dentro e minha boca,pude saborear gozo e seu xixi,delicioso ,coms sabor de mel,fizemos anal ,inesqeucivel naquela tarde,aonde gozamos tarde,todas,sala,cozinha,banheiro,umamaisgostosa doque outras,sempre gozando,e deliciando com penetranção e oral,penelopi era umdiva,sabia,comofazerum homem, feliz,gozei emsua boca..
e antes de sair,terminamos beijando gostoso,enquanto enchiar sua buceta de meu gozo,pra seu esposo,sentir e saborear...Penelopi mas que cahrmosa hoje deliciosa,gozo na minha boca.
se deliciva e encantava com sua historia,e numa desta historia tive a honra de conhecerá em uma cidade interior de Sp,linda cidade,mas ainda com Penelopi ao lado.
Num exato momento,e um restaurante,proximo colina shoppin g em sua cidade,marcamos um delicioso almoço,conversa vem conversa vai,sentir atraido,eque mulher maravilhosa perfumada,linda,naoacreditava que a donade meu contos,estava em minha frente,trocava palavras ideias contos...pra minha surpresa me convidou ir ate sua casa,seu marido estava fora...
Comentei sobre seu contos,erasempre sorridente,nossa tirava suspiro,Peneloppi era comosempre sonhava..
Ao entra em sua casa,eracomeçou fala sobre meu contos,adorava ler e sentia atraida e exitada,quando lia...estava vestido azul,decote,aonde se notava lindopseios,sentamos em seusofá,era mostrava contos e revista,um mas delicioso que outro.
Falei que admirava e achava maravilhosa que mastrubei varias vezes lendop sua historia,bem cheguei mas perto pude sentir aroma,delicioso de seu corpo,por alguns instante pude,ver nossa historiade misturar,criador e criatura,começamos anos beijar,ardente,se misturava com bala halls em minha boca,peneloppi adorava,ser tocada assim,puxei seus cabelos,mordia seu labios,naoacreditava.
começei atocaseu decote,aonde instantadeamente salto fora seios,maravilhoso,pudesentir biquinho durinho,sentir meus dedos,alisando teus seios.
minhas mãos estva entres suas pernas,podia sentirmãos delas procurando minha calça,nossa imaginava cada contos eu e ela,nunca imaginava que estaria acontecendo,Peneloppi gemia,gostoso enquanto meu dedos sentia suacalcinha se molha,comtanto desejo e tesão,quero voce,nossa comoesperei este momento.
afastei sua pernas,com alinguaafastei sua calcinha,pudersentir seu nectar,escolher entre seus labios,canudo evermelho,pegou minha cabeça,aonde minhaboca,massageava,e mordia seu critoris,nossa sensação unica,deliciosa ver mel gozo de penelopi em minha boca.'olocamos em pratica cada contos de penelopi,uma mas deliciso doqueoutros,sentir sua mãos em minha coxas,esentir sau boca maravilhosa chugando meu penis,nossa era bom demais,ela falava sonhei muito com etse penis,nossa edelciiso tamanho,vermeho grosso,quero voce dentro de mim,deitamos tapete da sala,depois de 69 sensacional,inacretitavel,gozamos varias vezes,e 4 queriapenetra devagazinhop,relembrando cada contos dela,nossapenetrei,segurandoseu seios,ufa,comecei bomba,gostoso,vc,gemia,me chamava,delicia de cacete,aonde voceandava,nossa estou tesão,comecei forte,penetração,ate minhabola entrava em sua vagina,Penelopi gritava,nossa orgasmo gostoso,afrodisiaco voce é muito gostoso,goza dentro de mim,para meu esposo sentir seu gozo,vai goza...
lambuzei sua buceta com meu gozo,nos abrçamos eficamos nos observando..querendo ainda mais.
formos para seu quarto,aonde usamosalgus aperetivo,nossa
69,papai mamae,frangoassado,de pé ,contra parede,cavalgando gostso,Penelopi,gemia e sentia tesão,coloquei ela em minha boca,e elaconseguir ejacular dentro e minha boca,pude saborear gozo e seu xixi,delicioso ,coms sabor de mel,fizemos anal ,inesqeucivel naquela tarde,aonde gozamos tarde,todas,sala,cozinha,banheiro,umamaisgostosa doque outras,sempre gozando,e deliciando com penetranção e oral,penelopi era umdiva,sabia,comofazerum homem, feliz,gozei emsua boca..
e antes de sair,terminamos beijando gostoso,enquanto enchiar sua buceta de meu gozo,pra seu esposo,sentir e saborear...Penelopi mas que cahrmosa hoje deliciosa,gozo na minha boca.
Masturbando e chupando a novinha
Por este ser um fato real, usarei aqui nomes fictícios, a fim de preservar a integridade da pessoa envolvida.
Eu tenho 35 anos e sempre curti sair com garotas mais jovens, na faixa dos seus 18 a 28 anos e quando conheci Rebeca, não resisti, afinal, ela é uma morena linda de 19 anos, seios pequenos e bundinha média. Com um corpo bonito, não de uma modelo, mas muito gostosa, atraiu minha atenção. Apesar de mostrar certa timidez nos primeiros encontros, Rebeca tinha o jeito e a carinha de uma garota muito safada, daquelas que curtem o sexo com muita sacanagem.
Foi em 2012 e as coisas aconteceram naturalmente, pois, como eu dou aulas particulares de matemática nos meus horários livres, uma amiga da minha esposa me indicou para a mãe de Rebeca, cujas notas nunca foram muito boas na escola, tanto que ela estava para terminar o colegial no dito ano, ou seja, com certo atraso.
Logo no início, eu senti um ar de safadeza em Rebeca, pois ela, assim como a mãe usava roupas provocantes e bem à vontade. Entretanto, no primeiro dia em que fui à sua casa, sábado pela manhã, estava friozinho e Rebeca usava um pijama de algodão para meia estação. O tecido leve delineava seu corpo e deixava perceber que a ninfeta não usava calcinha e muito menos sutiã.
Eu não tinha ido àquela casa pensando em sacanagem, mas ao ver Rebeca, confesso que meu instinto de macho se aflorou. Tive eu me conter e fazer a minha função como deveria ser feita.
Naquele dia nada aconteceu, porém, o clima na casa foi de desejo e eu sabia que Rebeca havia percebido que eu a olhei com desejo desde o começo. Bom motivo para começar alguns joguinhos bem safados.
Algumas aulas adiante, eu cheguei à casa da minha ninfeta e ela estava sozinha, veio me receber e usava um vestido branco curto de alcinha. Quase perdi o fôlego.
Rebeca me perguntou se eu havia gostado do vestido e eu disse que sim, mas por impulso, instinto ou sabe-se lá o que, em seguida lhe disse que a preferia sem nada. Sua resposta foi a melhor que eu poderia ouvir: “porque você não tirar?”
Em resumo, ao saber que Rebeca estava sozinha em casa, peguei-a no colo e a levei ao seu quarto. Ali mesmo tirei seu vestido e a deitei na cama. Fui por cima dela e a beijei lentamente.
Eu queria sentir o calor dos seus lábios, então a beijei lentamente sentindo nossas línguas se tocarem e desci até o seu pescoço continuando a beijá-la. Fui descendo até encontrar os seios durinhos e os bicos rijos que eu beijei e mordiquei tocando com os lábios. Rebeca gemia e se contorcia na cama se soltando aos poucos, dizendo que estava gostoso.
Acabei me despindo e me deitei ao lado de Rebeca. Ela pegou o meu pau com força, chegou a machucar, enquanto eu massageava seu clitóris com os dedos e por vezes a penetrava com um deles. Sua boceta molhada denunciava seu tesão e a ninfeta começou a me masturbar como uma putinha safada que era e dizia que queria meu pau dentro dela.
Rebeca me pedia para penetrar sua boceta molhada com dois dedos e logo percebi que cabia mais um. Não aguentei e me coloquei entre suas pernas, passei a chupar aquela boceta deliciosa, cujo cheiro de sexo se misturava ao suor do seu corpo me deixando ainda mais excitado.
Com a língua eu massageava o clitóris rijo de Rebeca, ora com movimentos em circulo, ora mordiscando, ora chupando e beijando minha putinha que pedia mais e me pedia para comê-la. “Ai.. gostoso.. me fode... quero teu pau... mete na minha boceta” ela dizia, enquanto meus dedos entravam e saiam daquela xoxota quente e ensopada. Minha língua subia e descia naquela boceta gostosa, eu a chupava e mordiscava.
Posicionei meu pau sobre seu clitóris e comecei a esfregar a cabeça inchada em Rebeca. Ela gemia e pedia para colocá-lo dentro dela, mas tão excitada acabou gozando entre gemidos de prazer. Fui até ela e coloquei meu em sua boca. Rebeca começou a mamar meu cacete duro, beijou, lambeu e esfregou nos lábios e no rosto. Eu a mandava chupar e ela obedecia. “Isso... chupa meu pau sua cadela... vou gozar na tua boca sua puta”.
Eu a chamava de cadela e puta, Rebeca me olhava com cara de safada e sorria com meu pau inteiro em sua boca. Engolia cada pedaço dos meus 20cm de rola e me deixava louco com sua língua. Passei a foder sua boca gulosa e após muito tempo, segurei sua cabeça contra meu corpo, fazendo minha putinha engasgar e enchi a aquela boquinha de porra quente.
“Isso vadia... engole a porra do teu macho... puta gostosa” eu dizia a ela. Depois disso, tirei meu pau de sua boca e esfreguei e bati em seu rosto dizendo: “Gostosa... sua puta safada”.
Escutamos um barulho vindo da sala, nos vestimos e por pouco, quase que a mãe de Rebeca nos pega naquela situação. Apesar do tesão que eu sentia, tive que esperar até poder finalmente foder aquela boceta deliciosa.
Agradeço a leitura e deixem seus comentários.
Um abraço à todos!
espero vcs ...
Eu tenho 35 anos e sempre curti sair com garotas mais jovens, na faixa dos seus 18 a 28 anos e quando conheci Rebeca, não resisti, afinal, ela é uma morena linda de 19 anos, seios pequenos e bundinha média. Com um corpo bonito, não de uma modelo, mas muito gostosa, atraiu minha atenção. Apesar de mostrar certa timidez nos primeiros encontros, Rebeca tinha o jeito e a carinha de uma garota muito safada, daquelas que curtem o sexo com muita sacanagem.
Foi em 2012 e as coisas aconteceram naturalmente, pois, como eu dou aulas particulares de matemática nos meus horários livres, uma amiga da minha esposa me indicou para a mãe de Rebeca, cujas notas nunca foram muito boas na escola, tanto que ela estava para terminar o colegial no dito ano, ou seja, com certo atraso.
Logo no início, eu senti um ar de safadeza em Rebeca, pois ela, assim como a mãe usava roupas provocantes e bem à vontade. Entretanto, no primeiro dia em que fui à sua casa, sábado pela manhã, estava friozinho e Rebeca usava um pijama de algodão para meia estação. O tecido leve delineava seu corpo e deixava perceber que a ninfeta não usava calcinha e muito menos sutiã.
Eu não tinha ido àquela casa pensando em sacanagem, mas ao ver Rebeca, confesso que meu instinto de macho se aflorou. Tive eu me conter e fazer a minha função como deveria ser feita.
Naquele dia nada aconteceu, porém, o clima na casa foi de desejo e eu sabia que Rebeca havia percebido que eu a olhei com desejo desde o começo. Bom motivo para começar alguns joguinhos bem safados.
Algumas aulas adiante, eu cheguei à casa da minha ninfeta e ela estava sozinha, veio me receber e usava um vestido branco curto de alcinha. Quase perdi o fôlego.
Rebeca me perguntou se eu havia gostado do vestido e eu disse que sim, mas por impulso, instinto ou sabe-se lá o que, em seguida lhe disse que a preferia sem nada. Sua resposta foi a melhor que eu poderia ouvir: “porque você não tirar?”
Em resumo, ao saber que Rebeca estava sozinha em casa, peguei-a no colo e a levei ao seu quarto. Ali mesmo tirei seu vestido e a deitei na cama. Fui por cima dela e a beijei lentamente.
Eu queria sentir o calor dos seus lábios, então a beijei lentamente sentindo nossas línguas se tocarem e desci até o seu pescoço continuando a beijá-la. Fui descendo até encontrar os seios durinhos e os bicos rijos que eu beijei e mordiquei tocando com os lábios. Rebeca gemia e se contorcia na cama se soltando aos poucos, dizendo que estava gostoso.
Acabei me despindo e me deitei ao lado de Rebeca. Ela pegou o meu pau com força, chegou a machucar, enquanto eu massageava seu clitóris com os dedos e por vezes a penetrava com um deles. Sua boceta molhada denunciava seu tesão e a ninfeta começou a me masturbar como uma putinha safada que era e dizia que queria meu pau dentro dela.
Rebeca me pedia para penetrar sua boceta molhada com dois dedos e logo percebi que cabia mais um. Não aguentei e me coloquei entre suas pernas, passei a chupar aquela boceta deliciosa, cujo cheiro de sexo se misturava ao suor do seu corpo me deixando ainda mais excitado.
Com a língua eu massageava o clitóris rijo de Rebeca, ora com movimentos em circulo, ora mordiscando, ora chupando e beijando minha putinha que pedia mais e me pedia para comê-la. “Ai.. gostoso.. me fode... quero teu pau... mete na minha boceta” ela dizia, enquanto meus dedos entravam e saiam daquela xoxota quente e ensopada. Minha língua subia e descia naquela boceta gostosa, eu a chupava e mordiscava.
Posicionei meu pau sobre seu clitóris e comecei a esfregar a cabeça inchada em Rebeca. Ela gemia e pedia para colocá-lo dentro dela, mas tão excitada acabou gozando entre gemidos de prazer. Fui até ela e coloquei meu em sua boca. Rebeca começou a mamar meu cacete duro, beijou, lambeu e esfregou nos lábios e no rosto. Eu a mandava chupar e ela obedecia. “Isso... chupa meu pau sua cadela... vou gozar na tua boca sua puta”.
Eu a chamava de cadela e puta, Rebeca me olhava com cara de safada e sorria com meu pau inteiro em sua boca. Engolia cada pedaço dos meus 20cm de rola e me deixava louco com sua língua. Passei a foder sua boca gulosa e após muito tempo, segurei sua cabeça contra meu corpo, fazendo minha putinha engasgar e enchi a aquela boquinha de porra quente.
“Isso vadia... engole a porra do teu macho... puta gostosa” eu dizia a ela. Depois disso, tirei meu pau de sua boca e esfreguei e bati em seu rosto dizendo: “Gostosa... sua puta safada”.
Escutamos um barulho vindo da sala, nos vestimos e por pouco, quase que a mãe de Rebeca nos pega naquela situação. Apesar do tesão que eu sentia, tive que esperar até poder finalmente foder aquela boceta deliciosa.
Agradeço a leitura e deixem seus comentários.
Um abraço à todos!
espero vcs ...
transporte coletivo interessante
Amigos peço a voces compreenção pois é o meu primeiro conto que escrevo, vai ter mais e vou melhorar, podem ter certeza.
Eu trabalhava de estagiaria em um certo local que não vou identificar,tinha que pegar onibus todos os dias, quando num belo dia entrou no onibus um homem forte, musculoso, ele trabalhava em um mercado.
Ele se sentou do meu lado, me ofereceu uma bala pra quebrar o gelo,a partir dai ficamos amigos, sempre nos encontravamos no onibus ele indo para casa e eu indo para o trabalho,o tempo foi passando e começamos com algumas brincadeiras.
Um dia ele tava com uma bolsa maior, para guardar o uniforme e eu com a bolsa no colo, a brincadeira continuava,coloquei minha mão na coxa dele e ele na minha, sua mão foi descendo e a minha também, so que o onibus estava lotado, uma moça que trabalhava no mesmo local que eu estava sentada do meu lado, tava perigoso.
O rapaz da brincadeira não ligou para o onibus lotado, tambem não dei muita importancia as bolsas nossas tampavam nossas mão,até que senti ele abrir o ziper da calça e colocar o mastro pra fora, ele pegouu minha mão e dirigiu até onde ele queria, fiquei com a mão por debaixo da bolsa massageando seu mastro enquanto ele cochichava em meu ouvido, ele ate tentou tirar uma foto com o celular, nossa foi um tesão só mas ninguem notou nada, ele quase gozou na minha mão dentro do onibus,foi loucura mais muito boa.
Eu trabalhava de estagiaria em um certo local que não vou identificar,tinha que pegar onibus todos os dias, quando num belo dia entrou no onibus um homem forte, musculoso, ele trabalhava em um mercado.
Ele se sentou do meu lado, me ofereceu uma bala pra quebrar o gelo,a partir dai ficamos amigos, sempre nos encontravamos no onibus ele indo para casa e eu indo para o trabalho,o tempo foi passando e começamos com algumas brincadeiras.
Um dia ele tava com uma bolsa maior, para guardar o uniforme e eu com a bolsa no colo, a brincadeira continuava,coloquei minha mão na coxa dele e ele na minha, sua mão foi descendo e a minha também, so que o onibus estava lotado, uma moça que trabalhava no mesmo local que eu estava sentada do meu lado, tava perigoso.
O rapaz da brincadeira não ligou para o onibus lotado, tambem não dei muita importancia as bolsas nossas tampavam nossas mão,até que senti ele abrir o ziper da calça e colocar o mastro pra fora, ele pegouu minha mão e dirigiu até onde ele queria, fiquei com a mão por debaixo da bolsa massageando seu mastro enquanto ele cochichava em meu ouvido, ele ate tentou tirar uma foto com o celular, nossa foi um tesão só mas ninguem notou nada, ele quase gozou na minha mão dentro do onibus,foi loucura mais muito boa.
Masturbando a prima gostosa
Um dia de sabado minha prima com os pais dela chegaram aqui em casa la pelas 3:00 horas nao demorou muito e famos a praia no mesmo dia la na praia mesmo ela ficava me agarando e passando a mau no meu pau quando chegamos em casa os pais dela foram para o quarto de ospedes e nos ficamos na sala nao demorou muito eu fui para o banheiro toma banho nao se passou muito tempo eu vi uma sombra na atars da porta a porta estava um pouco aberta e ela bateu na porta e a porta abril eu estava ali tomando banho ela ficou me olhando e logo entrou no banheiro e fechou a porta começou a passa a mao no meu pau e beija meu pescoço eu fui passando a mao na sua bucetinha que ja estava molhadinha eu fui masturbando ela e deitei ela no chao do banheiro e começei a chupa a bucetinha dela ela gomesoua goza na minha boka e falou para mim engolir eu obedesir e continuei chupandoa bucetinha dela depois ela falou que queria chupa meu pau eu sentiei no chao e ela começou a chupa meu pau nao demorei muito e eu gozei ella engoliu tudo e ela sentou no meu colo e começou a rebola em cima do meu pau ficamos ali no banheiro umas duas horas e depois tomamos um banho e saimos depois a gente passo o fim de semana todo juntos ninguem desconfio de nada
(isso aconteçeu no dia 04/08/2012)
vou deixa umas fotos dela aqui em baixo que ela tirou para mim no domingo de tarde
Add msn quem quiser uma conversa quente
(isso aconteçeu no dia 04/08/2012)
vou deixa umas fotos dela aqui em baixo que ela tirou para mim no domingo de tarde
Add msn quem quiser uma conversa quente
Ônibus do prazer e tesão
Oi, amigos, hoje quero contar uma história que aconteceu há muitos anos atrás, quando eu ainda morava em SP.
Foi numa viagem para minha cidade natal, embarquei na rodoviária do Tietê com destino para minha cidade a fim de visitar meus pais. O ônibus estava praticamente vazio, por ser no meio da semana, sentei na minha poltrona e me acomodei, peguei uma revista e li um pouco. Como a viagem era a noite, logo me ajeitei para tirar um cochilo, já que a viagem seria longa. Eu estava sozinha com 2 poltronas e praticamente deitei, com a cabeça apoiada na poltrona e as costas contra a janela....Não sei quanto tempo dormi, mas acordei um uma mão alisando meu cabelo e minhas costas, as vezes sentia uma mão na minha poltrona entre o encosto e o assento, fingi que ainda dormia, e a mão não parava.Na 1ª parada, observei quem estava sentado atrás de mim, e percebi ser um homem alto, moreno, bem vestido.... e que também estava sentado sozinho em 2 poltronas....Descemos, mas não conversamos, fui ao banheiro, comprei um salgadinho uma coca e voltei para o ônibus e continuei folheando minha revista. O ônibus partiu novamente e com as luzes apagadas, percebi novamente que a mão tentava me achar.... olhei para trás e perguntei se ele havia perdido alguma coisa, ele meio sem jeito respondeu que não.... poucos minutos depois ele me pergunta se eu queria uma bala e se ele podia sentar comigo, pois estava sem sono e queria conversar e dar uma olhada na revista.... concordei.Ele sentou-se ao meu lado e conversamos sobre diversas coisas, quando falei que estava com sono, virei as costas para ele fingindo dormir..... Depois de um certo tempo, ele começou a passar de leve a mão em minha costas e minhas coxas, era quase imperceptível, mas minha buceta já dava sinal de vida.... deixei por um tempo antes de perguntar o que ele queria, ele respondeu que queria sentir minha buceta e chupar meus peitos... delicia, por que não falou logo.... sentei direito e abri minha calça jeans para que ele pudesse brincar com minha buceta e chupar meus peitos... gente que delicia que é ser bolinada no ônibus no escuro na expectativa que alguém acorde e veja....Ele chupava meu peitos, ora chupava, ora mordiscava o bico (de leve, não gosto forte) e enfiava os dedos no meu buraco já completamente molhado, na realidade querendo pica.... ele passava os dedos no meu grelo e fazia movimentos circulares (só de lembrar....), me chamava de cadela, vagabunda, gostosa.... pedi para ele parar um pouco porque queria sentir a pica dele. Peguei na pica por cima da calça jeans dele e percebi que a cabeça estava para fora, por cima da calça, gente fiquei doida de tesão, me abaixei e passei a língua na cabeça sentindo aquele gelzinho delicioso.... não aguentei e pedi para ele abrir a calça e colocar a pica para fora, era enorme e grossa, deliciosa.... ajoelhei entre suas pernas e comecei uma chupeta deliciosa.... ora engolia, ora chupava, ora passava a língua... que maravilha que era sentir aquela pica pulsando em minha boca e ouvindo um desconhecido gemendo com minha boca.... era tudo muito bom.... eu parava de chupar e punhetava ele, ele gemia e se contorcia muito, adoro ver isso.... abaixei minha calça e deitei meio de lado na poltrona, ele perguntou se eu queria isso mesmo, “sim, quero sim, quero sua pica me fudendo bem gostoso” falei para ele.... ele se encaixou na minha bunda e meteu sua pica na minha buceta molhadíssima, pronta para receber uma pica enorme como aquela.... ele metia muito gostoso mordendo minha costas (adoro isso).... ele anunciou que ia gozar logo, mas eu falei para ele não gozar dentro, pois eu queria beber toda a porra dele.... Paramos um pouco de meter e ele foi brincando com meu grelo com movimentos circulares e metendo os dedos em meu buraco sedento... delicia.....Ai me ajoelhei novamente entre suas pernas e comecei uma chupeta de louca, chupava muito, passava a língua, lambia seu saco, nossa ele foi a loucura, gemia muito (baixinho para ninguém perceber), ele anunciou que iria gozar.... gente quanto porra esse homem derramou na minha boca, deliciosa, quase não consegui engolir tudo, me esforcei e tomei com muito prazer o leitinho oferecido com tanto tesão para mim....Sentei e ele falou que eu também deveria gozar, “OK, então me faça gozar” falei cheia de tesão.... ele pediu para eu esticar as pernas em cima dele e deixar a calça abaixada, ele jogou seu casaco por cima de minha pernas e começou a me masturbar com seus dedos... muito bom.... ele enfiava os dedos na buceta e descia para meu cuzinho e enfiava 2 dedos lubrificados pela minha buceta de uma vez, eu queria gritar, mas não podia.... ele continuava brincando comigo, quando eu chegava quase no gozo tão almejado ele parava e chupava meus peitos..... ai começava tudo de novo, até que implorei para que ele me fizesse gozar feito cadela no cio.... ele enfiou o dedos no meu cuzinho e com a outra mão me masturbava... eu gozei feito cadela no cio.... peguei seu casaco para tampar minha boca pois não queria que ninguém ouvisse meu choro de tesão por esse desconhecido.Ele levantou foi ao banheiro, voltou me deu um beijo , chupou mais uma vez meus peitos, passou a mão por cima da minha calça e falou “essa foi a melhor viagem da minha vida, viu sua vadia, obrigada, espero que a gente viagem junto novamente” mas, infelizmente nunca mais o encontrei.... mas até hoje as vezes toco siririca pensando nessa aventura cheia de tesão e prazer.... É essa mais uma história de prazer da minha vida, espero que tenham gostado.....
Foi numa viagem para minha cidade natal, embarquei na rodoviária do Tietê com destino para minha cidade a fim de visitar meus pais. O ônibus estava praticamente vazio, por ser no meio da semana, sentei na minha poltrona e me acomodei, peguei uma revista e li um pouco. Como a viagem era a noite, logo me ajeitei para tirar um cochilo, já que a viagem seria longa. Eu estava sozinha com 2 poltronas e praticamente deitei, com a cabeça apoiada na poltrona e as costas contra a janela....Não sei quanto tempo dormi, mas acordei um uma mão alisando meu cabelo e minhas costas, as vezes sentia uma mão na minha poltrona entre o encosto e o assento, fingi que ainda dormia, e a mão não parava.Na 1ª parada, observei quem estava sentado atrás de mim, e percebi ser um homem alto, moreno, bem vestido.... e que também estava sentado sozinho em 2 poltronas....Descemos, mas não conversamos, fui ao banheiro, comprei um salgadinho uma coca e voltei para o ônibus e continuei folheando minha revista. O ônibus partiu novamente e com as luzes apagadas, percebi novamente que a mão tentava me achar.... olhei para trás e perguntei se ele havia perdido alguma coisa, ele meio sem jeito respondeu que não.... poucos minutos depois ele me pergunta se eu queria uma bala e se ele podia sentar comigo, pois estava sem sono e queria conversar e dar uma olhada na revista.... concordei.Ele sentou-se ao meu lado e conversamos sobre diversas coisas, quando falei que estava com sono, virei as costas para ele fingindo dormir..... Depois de um certo tempo, ele começou a passar de leve a mão em minha costas e minhas coxas, era quase imperceptível, mas minha buceta já dava sinal de vida.... deixei por um tempo antes de perguntar o que ele queria, ele respondeu que queria sentir minha buceta e chupar meus peitos... delicia, por que não falou logo.... sentei direito e abri minha calça jeans para que ele pudesse brincar com minha buceta e chupar meus peitos... gente que delicia que é ser bolinada no ônibus no escuro na expectativa que alguém acorde e veja....Ele chupava meu peitos, ora chupava, ora mordiscava o bico (de leve, não gosto forte) e enfiava os dedos no meu buraco já completamente molhado, na realidade querendo pica.... ele passava os dedos no meu grelo e fazia movimentos circulares (só de lembrar....), me chamava de cadela, vagabunda, gostosa.... pedi para ele parar um pouco porque queria sentir a pica dele. Peguei na pica por cima da calça jeans dele e percebi que a cabeça estava para fora, por cima da calça, gente fiquei doida de tesão, me abaixei e passei a língua na cabeça sentindo aquele gelzinho delicioso.... não aguentei e pedi para ele abrir a calça e colocar a pica para fora, era enorme e grossa, deliciosa.... ajoelhei entre suas pernas e comecei uma chupeta deliciosa.... ora engolia, ora chupava, ora passava a língua... que maravilha que era sentir aquela pica pulsando em minha boca e ouvindo um desconhecido gemendo com minha boca.... era tudo muito bom.... eu parava de chupar e punhetava ele, ele gemia e se contorcia muito, adoro ver isso.... abaixei minha calça e deitei meio de lado na poltrona, ele perguntou se eu queria isso mesmo, “sim, quero sim, quero sua pica me fudendo bem gostoso” falei para ele.... ele se encaixou na minha bunda e meteu sua pica na minha buceta molhadíssima, pronta para receber uma pica enorme como aquela.... ele metia muito gostoso mordendo minha costas (adoro isso).... ele anunciou que ia gozar logo, mas eu falei para ele não gozar dentro, pois eu queria beber toda a porra dele.... Paramos um pouco de meter e ele foi brincando com meu grelo com movimentos circulares e metendo os dedos em meu buraco sedento... delicia.....Ai me ajoelhei novamente entre suas pernas e comecei uma chupeta de louca, chupava muito, passava a língua, lambia seu saco, nossa ele foi a loucura, gemia muito (baixinho para ninguém perceber), ele anunciou que iria gozar.... gente quanto porra esse homem derramou na minha boca, deliciosa, quase não consegui engolir tudo, me esforcei e tomei com muito prazer o leitinho oferecido com tanto tesão para mim....Sentei e ele falou que eu também deveria gozar, “OK, então me faça gozar” falei cheia de tesão.... ele pediu para eu esticar as pernas em cima dele e deixar a calça abaixada, ele jogou seu casaco por cima de minha pernas e começou a me masturbar com seus dedos... muito bom.... ele enfiava os dedos na buceta e descia para meu cuzinho e enfiava 2 dedos lubrificados pela minha buceta de uma vez, eu queria gritar, mas não podia.... ele continuava brincando comigo, quando eu chegava quase no gozo tão almejado ele parava e chupava meus peitos..... ai começava tudo de novo, até que implorei para que ele me fizesse gozar feito cadela no cio.... ele enfiou o dedos no meu cuzinho e com a outra mão me masturbava... eu gozei feito cadela no cio.... peguei seu casaco para tampar minha boca pois não queria que ninguém ouvisse meu choro de tesão por esse desconhecido.Ele levantou foi ao banheiro, voltou me deu um beijo , chupou mais uma vez meus peitos, passou a mão por cima da minha calça e falou “essa foi a melhor viagem da minha vida, viu sua vadia, obrigada, espero que a gente viagem junto novamente” mas, infelizmente nunca mais o encontrei.... mas até hoje as vezes toco siririca pensando nessa aventura cheia de tesão e prazer.... É essa mais uma história de prazer da minha vida, espero que tenham gostado.....
A Diabinha e o Professor Crente
Ela não liga para o que as outras garotas falam. "É uma putinha", dizem, "dá pra todo mundo". Mas ela há muito tempo decidiu que não seria uma daquelas pessoas que segue os conselhos das velhas senhoras sexualmente frustradas, que deixa de fazer o que tem vontade com medo de críticas e falatórios das fofoqueiras de plantão.
"A buceta é minha", falava para si mesma.
Para Ju essas meninas certinhas que fazem tudo que se espera delas, acabam parando no tempo, acabam não vivendo com intensidade, transformam sua passagem pelo mundo numa frustração: vontades nuncas satisfeitas, desejos sempre inibidos, falsidade. "Um dia se arrependerão de não ter aproveitado a juventude!", falava. Ela não. Preferia ser mal falada e aproveitar cada momento do que ser uma santa por fora e infeliz por dentro. Já que a vida é curta e dizem que só se vive uma vez, tinha que fazer valer à pena. E valer à pena para ela significava uma coisa: garotos. Adorava seduzir homens mais velhos, principalmente os mais difíceis, e levá-los à loucura. Muito cedo ela descobriu o prazer e muito cedo percebeu que sua beleza era sua arma. Com aquele rostinho lindo e com aquele corpo feito para o pecado, ela sabia que poderia conquistar qualquer garoto que quisesse. Juliana tinha 18 anos e as colegas invejosas podiam falar mal de seu comportamento, mas em sua beleza não tinham como encontrar defeitos. Cabelos negros longos, lisos; olhos castanhos muito escuros, um pouco puxados, sensuais sob as sobrancelhas naturalmente bem desenhadas; seus lábios produziam um lindo sorriso de menina sapeca; a pele de Ju, branca, limpa e macia, causava ódio até nas mais belas de suas colegas: nenhuma mancha sequer. Seu corpo parecia moldado por um escultor: suas pernas longas e grossas, as quais adorava exibir, usando shortinhos muito curtos e apertados, arrancavam olhares e suspiros até dos professores da escola. Seu bumbum firme e grande deixava os garotos delirando quando passava e não poucos constantemente sonhavam vê-lo sob as vestes. Barriga perfeita, magrinha, sem qualquer marca, sem músculos e muito menos gordura. Uma cintura de modelo sustentava as grandes curvas dos seus seios. Grandes, mas proporcionais ao seu corpo, tão empinados que mais de uma vez juraram que usava silicone. Ninguém resistia a Juliana, ela parecia ter sido desenhada para o prazer. Muita destruição acompanhava esse corpo perfeito! Muitas garotas já tinham chorado a perda de seus namorados. Senhoras lamentaram as traições sem conta de seus maridos. Mais de dez garotos, apaixonados, já se tinham ajoelhado aos seus pés. Alguns diziam que em seu antigo colégio pelo menos dois se tinham suicidado e até garotas por ela se apaixonavam. Com sua beleza fatal já tinha acabado com inúmeras amizades. Amada pelos homens e odiada por quase todas as mulheres: Juliana. Já se encerrava o intervalo entre as aulas quando Juliana saiu do corredor do colégio, após os amassos com Pedro, namorado de Paula, sua colega de sala. De repente foi surpreendida pelos gritos da garota traída: - Vadia! - gritou a pobre Paula.
- Vadia? Cuidado com a língua, Paulinha, ou além dos chifres vou colocar feridas na sua cabeça. - respondeu Ju, sempre com uma resposta pronta. Com ódio incontrolável, Paula correu com uma mão armada em garras prontas para arranhar o rosto de sua colega. Mas antes que a alcançasse, Pedro a segurou. - Calma, Paula, esquece isso, eu posso explicar tudo.
- Vai pro inferno, desgraçado! Por que você fez isso comigo? - Paula caiu nos braços de seu namorado aos prantos, em desespero. O casal não voltou para a aula neste dia. Com uma gargalhada cruel, Ju desceu o corredor dirigindo-se para a sala. Não se importava. Agora tinha aula com Michel, o recém chegado professor de matemática.
Sentada na primeira cadeira, Ju cruzou as pernas nuas de forma sensual e se posicionou de modo que, da mesa do professor, ele pudesse contemplar seu decote que mal escondia o volume dos seios. Hoje ela estava impossível, louca para arrasar com todo mundo. Michel era um jovem professor de 22 anos e aquela era sua primeira turma. Bastante bonito: loiro, malhado, olhos verdes, as garotas não entendiam muito sua aula, mas não tiravam a atenção dele por um minuto sequer. Mas tinha dois problemas: era casado - todos viam seu brilhante anel na mão esquerda; e era evangélico - no começo da aula colocava no quadro o que chamava de versículo do dia. Era sua terceira aula e desde a primeira que Juliana o viu decidira que ele seria seu. "Nunca fiquei com um crente casado. Será que este professorzinho é mesmo fiel. De hoje não passa, ele não vai resistir à minha tentação", falou Ju em pensamento. O jovem professor deu uma olhadela disfarçada para as lustrosas pernas e para o busto convidativo de Ju, mas virou o rosto e começou sua aula. Ela era paciente e esperta, sabia que tinha fisgado no mínimo a imaginação do religioso. Enquanto explicava o assunto, Michel parecia distraído. Ele tentava, do jeito que conseguia, mas não conseguiu deixar de olhar para o corpo da garota que estava à sua frente. Ele se virava para o quadro, escrevia, respondia às perguntas que lhe eram feitas, mas sempre que voltava-se para a turma, acabava desviando o olhar por um segundo e contemplava ora as coxas grossas da menina, ora seus seios fartos. - Pessoal hoje vamos acabar a aula mais cedo - disse seriamente quando ainda faltavam vinte minutos para o fim de seu tempo com a turma. Ele não estava conseguindo continuar. Os alunos todos comemoraram e fugiram como passarinhos que são soltos da gaiola. Ju ficou sozinha com o professor, mas ele deu as costas para apagar o quadro, fingindo não notar sua presença. Quando se virou ela estava de pé na frente dele. Pouco menor que Michel, Juliana ficou cara a cara com ele, seus lábios quase se tocaram, mas, assustado, o professor se afastou. - Juliana, você me mata de susto. - disse o homem.
- Então já aprendeu meu nome? Pelo jeito prestou atenção em mim. - Ju não perdia uma chance.
- Tenho boa memória... - respondeu ele. - Você quer tirar alguma dúvida, Juliana?
- Exatamente, professor. Quero saber se durante a aula você estava olhando para aqui - disse ela sorrindo e apontando para os seios - ou para aqui - agora apontava para as coxas. O jovem professor ficou meio vermelho, mas não vacilou:
- Do que você está falando, menina! Sou seu professor, me respeite. - disse seriamente ele. Mas Ju não se intimidou. - Mentir é pecado, professor. Vai dizer que não estava olhando. - Agora ele pareceu constrangido, meio envergonhado, como se estivesse se sentindo culpado. Olhou para a sala e não havia ninguém além deles. Finalmente ele disse: - Desculpe-me. Não tive a intenção de te olhar, mas sou um homem e você se veste de forma pouco apropriada para uma escola.
- Não tem problema, professor, você pode me olhar o quanto quiser. - Juliana baixou o top com as mãos, deixando pular para fora seus grandes seios nus, à vista do professor. Ele mal podia acreditar, seus olhos quase saltaram. Estava maravilhado, mas ainda tentou fugir.
- Está louca, garota? O que está fazendo? Posso ser demitido e você expulsa por causa disto. Vista-se antes que alguém a veja! - essas foram as palavras dele, mas com os olhos ele dizia outras coisas. Seu olhar, que nem por um segundo se desviou dos mamilos deliciosos da garota, dizia que ele estava louco para agarrá-la, apalpar e mamar aqueles seios maravilhosos. Juliana era jovem, mas entendia muito de homens. Percebeu pela voz, que ele não estava tão bravo como queria parecer. Na verdade, ele estava caindo na armadilha dela.
O bom religioso não teria forças para resistir à tentação. Ju recolocou o top no lugar e foi até a porta. Ele permanecia paralisado, fitando-a enquanto ia até a saída. Ela olhou para fora da sala, mas entrou novamente e fechou a porta.
- Não há ninguém no pátio! Ninguém saberá. Vai ser nosso segredo. - novamente ela deixou suas mamas expostas. - Não podemos! Sou casado e sou crente. - disse ele, desesperado, mas não se moveu e continuava a olhar, enfeitiçado, para os fartos seios nus que se aproximavam.
- Sua esposa é linda como eu? - perguntou Ju com a voz sensual e um olhar irresistível.
- Não importa, gosto dela como ela é. Juliana chegou bem perto e percebeu que o volume entre as pernas do professor estava crescendo, mas fingiu não notar e disse:
- Gosta do que vê?
- Não. - disse ele com a voz trêmula.
- Sabia que mentir é pecado, professor?
- Mas é verdade.
- Ah! Então você não gosta de seios? Se não gosta de mulher só pode ser gay? Sabia que isso também é pecado?! Ele tentou responder, mas não queria nem mentir, nem passar por gay. Gaguejaria se falasse, de tão nervoso que estava, mas acabou ficando calado. Ela percebeu que tinha vencido, avançou lentamente e o beijou. Beijo quente, melado. Os seios nus encontraram o calor do peitoral malhado do jovem professor. Ainda beijando-o, Ju baixou o zíper da calça de Michel deixando livre um grande pênis duro e roxo de tão excitado. Ela começou a punhetá-lo com força e ele parou de beijá-la dirigindo a boca às grandes mamas que tanto desejava. Ela apenas sorriu, mas ele bufava como um animal sem controle. Babava sobre o busto quente de Ju e apertava seu bumbum como um tarado. Ela não parava de manipular o membro duro dele, para cima e para baixo, com força. - Onde está sua fidelidade agora, professor? - perguntou ela com ironia. Ele não respondeu.
- E sua esposinha não vai se importar de você estar chupando uma aluna sua?
- Quero te comer! - disse ele com a voz transformada. Ela gargalhou com seu jeito escarnecedor e disse:
- Prefere me comer ou "fazer amor" com sua esposa? Quem é mais gostosa?
- Você! Quero te comer!
- Então diga que sua esposa é ridícula e que você prefere a mim. Michel parecia meio arrependido e não queria dizer aquilo. Ficou calado, voltando a mamar, mas Ju parou de punhetá-lo e se afastou:
- Se não disser vou embora.
- Não! Eu digo, eu digo!
- Estou esperando.
- Minha esposa é ridícula, prefiro você, gostosa. - Voltou a chupá-la, agora com mais vontade do que nunca. Nem parecia o mesmo homem, antes tão educado. Ele se transformara em um safado. A gargalhada de Juliana foi terrível enquanto voltou a punhetar o pobre homem. Ela o fez sentar na mesa onde ficava o material da aula dele e começou um delicioso boquete. Com uma mão Ju apertou bem o tronco do largo pênis de Michel, com a outra começou a massagear as bolas quentes, e enquanto isso abocanhou a vara, molhando-a com sua saliva. O professor gemia e urrava como um bicho, mas Ju permanecia sorridente, com tudo sob controle, olhando para o rosto dele enquanto o chupava. Michel estava de olhos fechados, mas Ju estudava o rosto tarado dele e disse para si: "você é fiel ao caralho!". Antes que ele pudesse gozar, ela tirou o membro roxo da boca e voltou a punhetá-lo. Olhou-o gravemente e vociferou:
- Acha que vai me comer, idiota? Nunca! Só queria te mostrar que você é um fraco! Fraco igual a todo homem. Vai me desejar pelo resto da vida, mas nunca me terá. Michel olhou-a aterrorizado, sabia que tinha errado, mas ela o tinha nas mãos.
Quando ele gozou, ela o fez sujar a própria roupa com o líquido quente e branco. Juliana soltou o pênis melado, ajeitou a própria roupa e se dirigiu para a saída deixando-o sujo, cansado e arrependido sobre a mesa. Antes de abrir a porta, continuou: - Você traiu sua esposa, professor. E traiu sua fé também! Que feio! Acho que sou o seu pecado. Ou talvez eu seja o diabo! A diabinha que te chupou e que você nunca vai esquecer. Nunca mais vai ter prazer com a sua esposa feia, ou melhor, "ridícula", como você mesmo disse. Sempre vai me desejar! Michel não conseguia responder nada. Fechou o zíper, limpou as vestes com um lenço e caiu de joelhos ali mesmo, chorando, arrependido, com os olhos novamente fechados, mas se antes era de prazer, agora era de vergonha. Juliana saiu rindo alto para que ele a escutasse e soubesse que, como sempre, ela tinha vencido. "Sou uma diabinha", pensou.
"A buceta é minha", falava para si mesma.
Para Ju essas meninas certinhas que fazem tudo que se espera delas, acabam parando no tempo, acabam não vivendo com intensidade, transformam sua passagem pelo mundo numa frustração: vontades nuncas satisfeitas, desejos sempre inibidos, falsidade. "Um dia se arrependerão de não ter aproveitado a juventude!", falava. Ela não. Preferia ser mal falada e aproveitar cada momento do que ser uma santa por fora e infeliz por dentro. Já que a vida é curta e dizem que só se vive uma vez, tinha que fazer valer à pena. E valer à pena para ela significava uma coisa: garotos. Adorava seduzir homens mais velhos, principalmente os mais difíceis, e levá-los à loucura. Muito cedo ela descobriu o prazer e muito cedo percebeu que sua beleza era sua arma. Com aquele rostinho lindo e com aquele corpo feito para o pecado, ela sabia que poderia conquistar qualquer garoto que quisesse. Juliana tinha 18 anos e as colegas invejosas podiam falar mal de seu comportamento, mas em sua beleza não tinham como encontrar defeitos. Cabelos negros longos, lisos; olhos castanhos muito escuros, um pouco puxados, sensuais sob as sobrancelhas naturalmente bem desenhadas; seus lábios produziam um lindo sorriso de menina sapeca; a pele de Ju, branca, limpa e macia, causava ódio até nas mais belas de suas colegas: nenhuma mancha sequer. Seu corpo parecia moldado por um escultor: suas pernas longas e grossas, as quais adorava exibir, usando shortinhos muito curtos e apertados, arrancavam olhares e suspiros até dos professores da escola. Seu bumbum firme e grande deixava os garotos delirando quando passava e não poucos constantemente sonhavam vê-lo sob as vestes. Barriga perfeita, magrinha, sem qualquer marca, sem músculos e muito menos gordura. Uma cintura de modelo sustentava as grandes curvas dos seus seios. Grandes, mas proporcionais ao seu corpo, tão empinados que mais de uma vez juraram que usava silicone. Ninguém resistia a Juliana, ela parecia ter sido desenhada para o prazer. Muita destruição acompanhava esse corpo perfeito! Muitas garotas já tinham chorado a perda de seus namorados. Senhoras lamentaram as traições sem conta de seus maridos. Mais de dez garotos, apaixonados, já se tinham ajoelhado aos seus pés. Alguns diziam que em seu antigo colégio pelo menos dois se tinham suicidado e até garotas por ela se apaixonavam. Com sua beleza fatal já tinha acabado com inúmeras amizades. Amada pelos homens e odiada por quase todas as mulheres: Juliana. Já se encerrava o intervalo entre as aulas quando Juliana saiu do corredor do colégio, após os amassos com Pedro, namorado de Paula, sua colega de sala. De repente foi surpreendida pelos gritos da garota traída: - Vadia! - gritou a pobre Paula.
- Vadia? Cuidado com a língua, Paulinha, ou além dos chifres vou colocar feridas na sua cabeça. - respondeu Ju, sempre com uma resposta pronta. Com ódio incontrolável, Paula correu com uma mão armada em garras prontas para arranhar o rosto de sua colega. Mas antes que a alcançasse, Pedro a segurou. - Calma, Paula, esquece isso, eu posso explicar tudo.
- Vai pro inferno, desgraçado! Por que você fez isso comigo? - Paula caiu nos braços de seu namorado aos prantos, em desespero. O casal não voltou para a aula neste dia. Com uma gargalhada cruel, Ju desceu o corredor dirigindo-se para a sala. Não se importava. Agora tinha aula com Michel, o recém chegado professor de matemática.
Sentada na primeira cadeira, Ju cruzou as pernas nuas de forma sensual e se posicionou de modo que, da mesa do professor, ele pudesse contemplar seu decote que mal escondia o volume dos seios. Hoje ela estava impossível, louca para arrasar com todo mundo. Michel era um jovem professor de 22 anos e aquela era sua primeira turma. Bastante bonito: loiro, malhado, olhos verdes, as garotas não entendiam muito sua aula, mas não tiravam a atenção dele por um minuto sequer. Mas tinha dois problemas: era casado - todos viam seu brilhante anel na mão esquerda; e era evangélico - no começo da aula colocava no quadro o que chamava de versículo do dia. Era sua terceira aula e desde a primeira que Juliana o viu decidira que ele seria seu. "Nunca fiquei com um crente casado. Será que este professorzinho é mesmo fiel. De hoje não passa, ele não vai resistir à minha tentação", falou Ju em pensamento. O jovem professor deu uma olhadela disfarçada para as lustrosas pernas e para o busto convidativo de Ju, mas virou o rosto e começou sua aula. Ela era paciente e esperta, sabia que tinha fisgado no mínimo a imaginação do religioso. Enquanto explicava o assunto, Michel parecia distraído. Ele tentava, do jeito que conseguia, mas não conseguiu deixar de olhar para o corpo da garota que estava à sua frente. Ele se virava para o quadro, escrevia, respondia às perguntas que lhe eram feitas, mas sempre que voltava-se para a turma, acabava desviando o olhar por um segundo e contemplava ora as coxas grossas da menina, ora seus seios fartos. - Pessoal hoje vamos acabar a aula mais cedo - disse seriamente quando ainda faltavam vinte minutos para o fim de seu tempo com a turma. Ele não estava conseguindo continuar. Os alunos todos comemoraram e fugiram como passarinhos que são soltos da gaiola. Ju ficou sozinha com o professor, mas ele deu as costas para apagar o quadro, fingindo não notar sua presença. Quando se virou ela estava de pé na frente dele. Pouco menor que Michel, Juliana ficou cara a cara com ele, seus lábios quase se tocaram, mas, assustado, o professor se afastou. - Juliana, você me mata de susto. - disse o homem.
- Então já aprendeu meu nome? Pelo jeito prestou atenção em mim. - Ju não perdia uma chance.
- Tenho boa memória... - respondeu ele. - Você quer tirar alguma dúvida, Juliana?
- Exatamente, professor. Quero saber se durante a aula você estava olhando para aqui - disse ela sorrindo e apontando para os seios - ou para aqui - agora apontava para as coxas. O jovem professor ficou meio vermelho, mas não vacilou:
- Do que você está falando, menina! Sou seu professor, me respeite. - disse seriamente ele. Mas Ju não se intimidou. - Mentir é pecado, professor. Vai dizer que não estava olhando. - Agora ele pareceu constrangido, meio envergonhado, como se estivesse se sentindo culpado. Olhou para a sala e não havia ninguém além deles. Finalmente ele disse: - Desculpe-me. Não tive a intenção de te olhar, mas sou um homem e você se veste de forma pouco apropriada para uma escola.
- Não tem problema, professor, você pode me olhar o quanto quiser. - Juliana baixou o top com as mãos, deixando pular para fora seus grandes seios nus, à vista do professor. Ele mal podia acreditar, seus olhos quase saltaram. Estava maravilhado, mas ainda tentou fugir.
- Está louca, garota? O que está fazendo? Posso ser demitido e você expulsa por causa disto. Vista-se antes que alguém a veja! - essas foram as palavras dele, mas com os olhos ele dizia outras coisas. Seu olhar, que nem por um segundo se desviou dos mamilos deliciosos da garota, dizia que ele estava louco para agarrá-la, apalpar e mamar aqueles seios maravilhosos. Juliana era jovem, mas entendia muito de homens. Percebeu pela voz, que ele não estava tão bravo como queria parecer. Na verdade, ele estava caindo na armadilha dela.
O bom religioso não teria forças para resistir à tentação. Ju recolocou o top no lugar e foi até a porta. Ele permanecia paralisado, fitando-a enquanto ia até a saída. Ela olhou para fora da sala, mas entrou novamente e fechou a porta.
- Não há ninguém no pátio! Ninguém saberá. Vai ser nosso segredo. - novamente ela deixou suas mamas expostas. - Não podemos! Sou casado e sou crente. - disse ele, desesperado, mas não se moveu e continuava a olhar, enfeitiçado, para os fartos seios nus que se aproximavam.
- Sua esposa é linda como eu? - perguntou Ju com a voz sensual e um olhar irresistível.
- Não importa, gosto dela como ela é. Juliana chegou bem perto e percebeu que o volume entre as pernas do professor estava crescendo, mas fingiu não notar e disse:
- Gosta do que vê?
- Não. - disse ele com a voz trêmula.
- Sabia que mentir é pecado, professor?
- Mas é verdade.
- Ah! Então você não gosta de seios? Se não gosta de mulher só pode ser gay? Sabia que isso também é pecado?! Ele tentou responder, mas não queria nem mentir, nem passar por gay. Gaguejaria se falasse, de tão nervoso que estava, mas acabou ficando calado. Ela percebeu que tinha vencido, avançou lentamente e o beijou. Beijo quente, melado. Os seios nus encontraram o calor do peitoral malhado do jovem professor. Ainda beijando-o, Ju baixou o zíper da calça de Michel deixando livre um grande pênis duro e roxo de tão excitado. Ela começou a punhetá-lo com força e ele parou de beijá-la dirigindo a boca às grandes mamas que tanto desejava. Ela apenas sorriu, mas ele bufava como um animal sem controle. Babava sobre o busto quente de Ju e apertava seu bumbum como um tarado. Ela não parava de manipular o membro duro dele, para cima e para baixo, com força. - Onde está sua fidelidade agora, professor? - perguntou ela com ironia. Ele não respondeu.
- E sua esposinha não vai se importar de você estar chupando uma aluna sua?
- Quero te comer! - disse ele com a voz transformada. Ela gargalhou com seu jeito escarnecedor e disse:
- Prefere me comer ou "fazer amor" com sua esposa? Quem é mais gostosa?
- Você! Quero te comer!
- Então diga que sua esposa é ridícula e que você prefere a mim. Michel parecia meio arrependido e não queria dizer aquilo. Ficou calado, voltando a mamar, mas Ju parou de punhetá-lo e se afastou:
- Se não disser vou embora.
- Não! Eu digo, eu digo!
- Estou esperando.
- Minha esposa é ridícula, prefiro você, gostosa. - Voltou a chupá-la, agora com mais vontade do que nunca. Nem parecia o mesmo homem, antes tão educado. Ele se transformara em um safado. A gargalhada de Juliana foi terrível enquanto voltou a punhetar o pobre homem. Ela o fez sentar na mesa onde ficava o material da aula dele e começou um delicioso boquete. Com uma mão Ju apertou bem o tronco do largo pênis de Michel, com a outra começou a massagear as bolas quentes, e enquanto isso abocanhou a vara, molhando-a com sua saliva. O professor gemia e urrava como um bicho, mas Ju permanecia sorridente, com tudo sob controle, olhando para o rosto dele enquanto o chupava. Michel estava de olhos fechados, mas Ju estudava o rosto tarado dele e disse para si: "você é fiel ao caralho!". Antes que ele pudesse gozar, ela tirou o membro roxo da boca e voltou a punhetá-lo. Olhou-o gravemente e vociferou:
- Acha que vai me comer, idiota? Nunca! Só queria te mostrar que você é um fraco! Fraco igual a todo homem. Vai me desejar pelo resto da vida, mas nunca me terá. Michel olhou-a aterrorizado, sabia que tinha errado, mas ela o tinha nas mãos.
Quando ele gozou, ela o fez sujar a própria roupa com o líquido quente e branco. Juliana soltou o pênis melado, ajeitou a própria roupa e se dirigiu para a saída deixando-o sujo, cansado e arrependido sobre a mesa. Antes de abrir a porta, continuou: - Você traiu sua esposa, professor. E traiu sua fé também! Que feio! Acho que sou o seu pecado. Ou talvez eu seja o diabo! A diabinha que te chupou e que você nunca vai esquecer. Nunca mais vai ter prazer com a sua esposa feia, ou melhor, "ridícula", como você mesmo disse. Sempre vai me desejar! Michel não conseguia responder nada. Fechou o zíper, limpou as vestes com um lenço e caiu de joelhos ali mesmo, chorando, arrependido, com os olhos novamente fechados, mas se antes era de prazer, agora era de vergonha. Juliana saiu rindo alto para que ele a escutasse e soubesse que, como sempre, ela tinha vencido. "Sou uma diabinha", pensou.
No consultorio da minha dentista
Quando eu estava no colegial, tive que tratar de um problema nos dentes, por isso, eu comecei a usar o tal do aparelho, algo que sempre detestei. Entretanto, quando conheci a Dra. Márcia, mudei a forma de pensar. Era uma terça-feira, minha mãe me avisou que eu teria consulta e não faltasse, afinal, era próximo da escola e a pé eu chegaria em menos de 10 minutos. Até então, eu não estava a fim de nada, imaginava que iria dar de cara com um velho rabugento ou uma daquelas mulheres mal humoradas e chatas. Eu estudava de manhã e quando terminou o período de aulas, eu fui direto para o consultório, a muito contra gosto, claro. Cheguei ao endereço marcado na minha agenda, li a placa para confirmar: “Dra. Márcia, Ortodontia...”. De saber que era nome de mulher, acabei me animando um pouco. Toquei a campainha. Eis que atende a porta uma jovem loira, bonita e muito gentil.
- Consultório da Dra. Márcia?
- Sim.
- Tenho consulta às 14h.
- Pode entrar e esperar na sala ao lado, ela já vai te atender.
- Ok! Obrigado.
Fiquei esperando um bom tempo, mas valeu a pena. Dra. Márcia me chamou ao seu consultório. Melhor do que eu esperava, pois era gentil, delicada e muito educada. Veio me cumprimentar e pedir para eu sentar na cadeira odontológica. Morena de olhos castanhos, cabelos até os ombros, magra, seios e bunda de tamanho médio, na faixa dos 40-45 anos, vestida de branco, algo que me deixa excitado. O uniforme da escola não ajudou muito a esconder o volume no meio das minhas pernas e creio que ela percebeu. Primeira consulta, Dra. Márcia analisou tudo e me indicou um laboratório para fazer os exames. Comecei o tratamento e sempre após as aulas eu ia ao consultório, no início, uma vez por semana, quando não tinha uma emergência, já que eu viva descolando os brackets ou soltando os fios de aço, pois comia tudo o que era proibido. Era bom visitar a Dra. Márcia, ficar de pau duro e bater aquela punheta em casa pensando nela, com as pernas abertas ao meu lado. Claro que eu olhava tudo. Em uma dessas vezes, ligaram do consultório marcando a consulta para a última hora (7h da noite) do dia seguinte. De primeira, eu tinha odiado, mas nem sabia a surpresa que teria. Cheguei ao consultório na hora marcada. Estava calor e Dra. Márcia vestia apenas uma blusinha branca sem manga e para minha felicidade sem sutiã. A calça branca deixava visíveis os traços da calcinha pequena que sumia entre suas nádegas. Sapatinhos delicados brancos deixavam ainda mais lindos os seus pezinhos. Ela não tinha mais que 1,65m.
Sua secretária não estava e minha dentista foi quem me atendeu. Fui para o meu lugar, Dra. Márcia se aproximou e começou a observar os meus dentes, mas sem nenhuma cerimônia, deixou escorregar uma de suas mãos sobre meu pau, ainda por cima da bermuda. Começou a alisar e de repente apertou. Ela me olhava e mordia os lábios. Fiquei sem saber o que fazer. Ela me beijou e nos meus ouvidos me confessou que não aguentava mais me atender com aquele pau duro perto dela. Chamou aquilo de provocação, para uma mulher que precisava de uma rola, já que o marido a deixava na mão. Para isso, lembro-me de uma frase de uma amiga que me dizia “quem não dá assistência, abre para a concorrência”. Ela enfiou a mão dentro minha bermuda e da minha cueca agarrando meu pau com força.
- Seu safado, já tá duro é?
Dra. Márcia havia bebido algo, senti um cheiro de álcool no ar. Ela tirou meu pau para fora da minha bermuda e começou a me masturbar. Batia uma punheta deliciosa me fazendo gemer. Ela se abaixou e o colocou inteiro na boca, engolindo tudo de uma vez. Chupava como uma puta sem o menor pudor o retirava da boca e lambia a cabeça vermelha inchada, passava a língua em todo o restante e descia até meu saco, chupando e lambendo as bolas. Eu me contorcia na cadeira, avisei que ia gozar e minha dentista colocou meu pau inteira na boca novamente, engolindo toda minha porra quente. Ela não o tirou da boca até ter bebido todo o leite. Foi para a sala da recepção e me chamou. Hesitei por alguns segundos, pois ainda estava em êxtase. Quando cheguei a sala ao lado, Dra. Márcia estava somente de calcinha, deitada no sofá, pernas abertas, esfregando a boceta molhada com a mão. Ela me chamou e me deitei por cima dela, beijei-lhe com vontade, ela me mordiscava os meus lábios, beijei seu pescoço e desci até os seios. Bicos durinhos, eu mordisquei e lambi aqueles mamilos deliciosos, sentindo o sabor daquele corpo suado, alcancei sua barriga e beijei até encontrar sua calcinha. Desci a até sua boceta molhada, senti o cheiro daquela fêmea suada e excitada. O tesão aumentou, beijei suas coxas e passei a língua em sua boceta, por cima da calcinha molhada. Ela gemeu e empurrou minha cabeça em direção a boceta como se quisesse me engolir. Puxei a calcinha deixando à mostra aquela boceta molhada, linda, toda depilada, de lábios grossos e clitóris avantajado, inchado. Passei a língua de baixo para cima. Senti o sabor e o cheiro daquela boceta suada e deliciosa, bebi seu mel e comecei a brincar com seu clitóris. Mordiscava e lambia com movimentos circulares arrancando gemidos da minha Dra. Enfiei a língua na sua gruta molhada. Me posicionei sobre Dra. Márcia e com a cabeça do meu pau, comecei a acariciar seu clitóris. Ela gemia e se contorcia, implorando para que eu a fodesse ali mesmo. Esfreguei meu em sua boceta inteira, no clitóris, na sua gruta, tudo. Disse que ia gozar e eu a provocava, “isso minha putinha, goza no meu pau”. – hum... uuuuuiiii que delícia. Ela gozou no meu pau, pouco antes de ouvirmos a campainha. Dra. Márcia e eu demos um pulo do sofá. Ela olhou para o relógio.
- Meu marido!! Se veste logo.
E foi assim, nos vestimos as pressas, Dra. Márcia foi receber o marido que sempre chegava a noite para leva-la pra casa. Uma boa desculpa, ela estava consertando o estrago que eu tinha feito no aparelho. Em casa, foi complicado, mas minha mãe aceitou a explicação sobre o horário, eu tinha um bom álibi. Abraços a todos!
- Consultório da Dra. Márcia?
- Sim.
- Tenho consulta às 14h.
- Pode entrar e esperar na sala ao lado, ela já vai te atender.
- Ok! Obrigado.
Fiquei esperando um bom tempo, mas valeu a pena. Dra. Márcia me chamou ao seu consultório. Melhor do que eu esperava, pois era gentil, delicada e muito educada. Veio me cumprimentar e pedir para eu sentar na cadeira odontológica. Morena de olhos castanhos, cabelos até os ombros, magra, seios e bunda de tamanho médio, na faixa dos 40-45 anos, vestida de branco, algo que me deixa excitado. O uniforme da escola não ajudou muito a esconder o volume no meio das minhas pernas e creio que ela percebeu. Primeira consulta, Dra. Márcia analisou tudo e me indicou um laboratório para fazer os exames. Comecei o tratamento e sempre após as aulas eu ia ao consultório, no início, uma vez por semana, quando não tinha uma emergência, já que eu viva descolando os brackets ou soltando os fios de aço, pois comia tudo o que era proibido. Era bom visitar a Dra. Márcia, ficar de pau duro e bater aquela punheta em casa pensando nela, com as pernas abertas ao meu lado. Claro que eu olhava tudo. Em uma dessas vezes, ligaram do consultório marcando a consulta para a última hora (7h da noite) do dia seguinte. De primeira, eu tinha odiado, mas nem sabia a surpresa que teria. Cheguei ao consultório na hora marcada. Estava calor e Dra. Márcia vestia apenas uma blusinha branca sem manga e para minha felicidade sem sutiã. A calça branca deixava visíveis os traços da calcinha pequena que sumia entre suas nádegas. Sapatinhos delicados brancos deixavam ainda mais lindos os seus pezinhos. Ela não tinha mais que 1,65m.
Sua secretária não estava e minha dentista foi quem me atendeu. Fui para o meu lugar, Dra. Márcia se aproximou e começou a observar os meus dentes, mas sem nenhuma cerimônia, deixou escorregar uma de suas mãos sobre meu pau, ainda por cima da bermuda. Começou a alisar e de repente apertou. Ela me olhava e mordia os lábios. Fiquei sem saber o que fazer. Ela me beijou e nos meus ouvidos me confessou que não aguentava mais me atender com aquele pau duro perto dela. Chamou aquilo de provocação, para uma mulher que precisava de uma rola, já que o marido a deixava na mão. Para isso, lembro-me de uma frase de uma amiga que me dizia “quem não dá assistência, abre para a concorrência”. Ela enfiou a mão dentro minha bermuda e da minha cueca agarrando meu pau com força.
- Seu safado, já tá duro é?
Dra. Márcia havia bebido algo, senti um cheiro de álcool no ar. Ela tirou meu pau para fora da minha bermuda e começou a me masturbar. Batia uma punheta deliciosa me fazendo gemer. Ela se abaixou e o colocou inteiro na boca, engolindo tudo de uma vez. Chupava como uma puta sem o menor pudor o retirava da boca e lambia a cabeça vermelha inchada, passava a língua em todo o restante e descia até meu saco, chupando e lambendo as bolas. Eu me contorcia na cadeira, avisei que ia gozar e minha dentista colocou meu pau inteira na boca novamente, engolindo toda minha porra quente. Ela não o tirou da boca até ter bebido todo o leite. Foi para a sala da recepção e me chamou. Hesitei por alguns segundos, pois ainda estava em êxtase. Quando cheguei a sala ao lado, Dra. Márcia estava somente de calcinha, deitada no sofá, pernas abertas, esfregando a boceta molhada com a mão. Ela me chamou e me deitei por cima dela, beijei-lhe com vontade, ela me mordiscava os meus lábios, beijei seu pescoço e desci até os seios. Bicos durinhos, eu mordisquei e lambi aqueles mamilos deliciosos, sentindo o sabor daquele corpo suado, alcancei sua barriga e beijei até encontrar sua calcinha. Desci a até sua boceta molhada, senti o cheiro daquela fêmea suada e excitada. O tesão aumentou, beijei suas coxas e passei a língua em sua boceta, por cima da calcinha molhada. Ela gemeu e empurrou minha cabeça em direção a boceta como se quisesse me engolir. Puxei a calcinha deixando à mostra aquela boceta molhada, linda, toda depilada, de lábios grossos e clitóris avantajado, inchado. Passei a língua de baixo para cima. Senti o sabor e o cheiro daquela boceta suada e deliciosa, bebi seu mel e comecei a brincar com seu clitóris. Mordiscava e lambia com movimentos circulares arrancando gemidos da minha Dra. Enfiei a língua na sua gruta molhada. Me posicionei sobre Dra. Márcia e com a cabeça do meu pau, comecei a acariciar seu clitóris. Ela gemia e se contorcia, implorando para que eu a fodesse ali mesmo. Esfreguei meu em sua boceta inteira, no clitóris, na sua gruta, tudo. Disse que ia gozar e eu a provocava, “isso minha putinha, goza no meu pau”. – hum... uuuuuiiii que delícia. Ela gozou no meu pau, pouco antes de ouvirmos a campainha. Dra. Márcia e eu demos um pulo do sofá. Ela olhou para o relógio.
- Meu marido!! Se veste logo.
E foi assim, nos vestimos as pressas, Dra. Márcia foi receber o marido que sempre chegava a noite para leva-la pra casa. Uma boa desculpa, ela estava consertando o estrago que eu tinha feito no aparelho. Em casa, foi complicado, mas minha mãe aceitou a explicação sobre o horário, eu tinha um bom álibi. Abraços a todos!
Esfregando minha buceta
Minha infância foi cheia de culpa. Comecei a me masturbar aos 8 anos de idade. Foi numa brincadeira que gozei a minha buceta pela primeira vez. Eu gozava e gostava, mas eu sabia que estava fazendo algo proibido. Eu adorava brincar de marido e mulher com as meninas que eram minhas vizinhas e tinham mais ou menos a minha idade.
Pensar em brinvar com meninos me deixava com a xaninha latejando, mas eu sabia que com meninas seria mais sigiloso e cofiável.
Tudo começou quando eu morava numa cidadezinha do interior do maranhão. Chamei uma vizinha pra brincar de casinha. Mas só que quando cehgou lá eu dei-lhe um beijo. Faz muito tempo. Nao sei pq fiz isso, mas acho que foi por causa das novelas. eu ficava doidinha quando eu via os adultos se beijando na tv.
Depois do beijo na boca de minha coleguinha, ela pediu pra eu subir em cima da barriga dela e fazer movimentos de vai e vem. Acho que ela pegou seus pais trepando. Como eu sempre fui uma menina boa, obedeci o seu pedido. Eu nao sabia o que eu estava fazendo, mas subi na barriga dela mesmo assim e comecei a cavalgar. Eu cavalgava muito bem, acho que já nasci sabendo esfregar a minha buceta e a me dar prazer.
Remexendo pra frente e pra trás e negócio começou a ficar bom. Quando mais eu rebolava em cima dela, mais eu fricionava pressionando a minha bucetinha nela acelerando mais. Na época a minha bucetinha ainda nao tinha pêlos. Até hoje quando lembro daquele esfrega, esfrega, fico com a xaninha latejando de tesão.
Depois disso a minha amiga vivia me masturbando. Passava horas com a mão dentro da minha buceta massageando. Aí quando eu tava bem molhadinha e com muito tesao com a xana latejando e implorando pra se aliviar Eu subia na menina começava a esfregar a minha xana na barriga dela. Enquanto isso, ela ía chupando os meus peitinhos que ja estava desabrochando. Enquanto eu ficava em cima pedia pra ela ficar com o dedos a disposição pra eu sentar em cima. È o instinto mesmo. Eu já tava desejando uma vara pra socar em minha xoxota grande e nem sabia. Mas eu esfregava mais tempo na barriga dela pq era mais macia.
Eu esfregva tao descontroladamente que a menina começava a reclamar de dor no estômago, mas eu nao parava de presionar e colocar força sobre ela enquanto eu nao terminva de sentir o prazer do gozo. Eu não conseguia me controlar. Detalhe, enquanto eu gozava eu pedia pra ela fechar os olhos, pois naquele momento que eu tava gozando eu não gostava que ela ficasse me olhando. O orgasmo era tao intenso que eu chegava a ficar estrábica e com a expressão facial de quem tava fazendo força. rsrs.
Apartr daí, nventei novas maneiras de me masturbr e me dar prazer. Enquanto todos estaam distraídos, em minha eu pegava meu travesseio colocava entre as minha pernas e começava a fazer aquele movimento que me deixava louca. passei 10 anos me masturbando dessa maneira. Outra maneira que eu fazia era esfregar a minnha buceta em vidros vazios de desodorantes, com preferência nos de plásticos e metal.
Depois de todas essas maneiras de chegar ao prazer, aprndi a maneira tradicional, que é como a maioria das mulheres fazem. Esfegando o clitóris com seus dedos, brinacndo e esfregando com os dedinhos dum lado pro outro. depois eu cont mais. bjs!!
Pensar em brinvar com meninos me deixava com a xaninha latejando, mas eu sabia que com meninas seria mais sigiloso e cofiável.
Tudo começou quando eu morava numa cidadezinha do interior do maranhão. Chamei uma vizinha pra brincar de casinha. Mas só que quando cehgou lá eu dei-lhe um beijo. Faz muito tempo. Nao sei pq fiz isso, mas acho que foi por causa das novelas. eu ficava doidinha quando eu via os adultos se beijando na tv.
Depois do beijo na boca de minha coleguinha, ela pediu pra eu subir em cima da barriga dela e fazer movimentos de vai e vem. Acho que ela pegou seus pais trepando. Como eu sempre fui uma menina boa, obedeci o seu pedido. Eu nao sabia o que eu estava fazendo, mas subi na barriga dela mesmo assim e comecei a cavalgar. Eu cavalgava muito bem, acho que já nasci sabendo esfregar a minha buceta e a me dar prazer.
Remexendo pra frente e pra trás e negócio começou a ficar bom. Quando mais eu rebolava em cima dela, mais eu fricionava pressionando a minha bucetinha nela acelerando mais. Na época a minha bucetinha ainda nao tinha pêlos. Até hoje quando lembro daquele esfrega, esfrega, fico com a xaninha latejando de tesão.
Depois disso a minha amiga vivia me masturbando. Passava horas com a mão dentro da minha buceta massageando. Aí quando eu tava bem molhadinha e com muito tesao com a xana latejando e implorando pra se aliviar Eu subia na menina começava a esfregar a minha xana na barriga dela. Enquanto isso, ela ía chupando os meus peitinhos que ja estava desabrochando. Enquanto eu ficava em cima pedia pra ela ficar com o dedos a disposição pra eu sentar em cima. È o instinto mesmo. Eu já tava desejando uma vara pra socar em minha xoxota grande e nem sabia. Mas eu esfregava mais tempo na barriga dela pq era mais macia.
Eu esfregva tao descontroladamente que a menina começava a reclamar de dor no estômago, mas eu nao parava de presionar e colocar força sobre ela enquanto eu nao terminva de sentir o prazer do gozo. Eu não conseguia me controlar. Detalhe, enquanto eu gozava eu pedia pra ela fechar os olhos, pois naquele momento que eu tava gozando eu não gostava que ela ficasse me olhando. O orgasmo era tao intenso que eu chegava a ficar estrábica e com a expressão facial de quem tava fazendo força. rsrs.
Apartr daí, nventei novas maneiras de me masturbr e me dar prazer. Enquanto todos estaam distraídos, em minha eu pegava meu travesseio colocava entre as minha pernas e começava a fazer aquele movimento que me deixava louca. passei 10 anos me masturbando dessa maneira. Outra maneira que eu fazia era esfregar a minnha buceta em vidros vazios de desodorantes, com preferência nos de plásticos e metal.
Depois de todas essas maneiras de chegar ao prazer, aprndi a maneira tradicional, que é como a maioria das mulheres fazem. Esfegando o clitóris com seus dedos, brinacndo e esfregando com os dedinhos dum lado pro outro. depois eu cont mais. bjs!!
Vizinha safada
Este conto aconteceu a alguns anos quando morava em um condominio na zona leste de São Paulo. O condominio onde morava tinha varios prédios, e eu morava num que ficada de frente para as janelas de outro. No apto do prédio em frente morava um uma familia e a mulher era uma morena jambo, esguia, labios carnudos e uma bunda simplesmente linda. Sempre a via na janela da sala ou na lavanderia, trocavamos olhares,nos cumprimentavamos normalmente, nada demais. Em um certo dia, estava na janela sossegado, olhando para o corredor entre os prédios e notei no apto em frente que a morena passara quase nua, apenas de calcinha pela sala tranquilamente. Aquilo me despertou a curiosidade e fiquei ali na espreita. Ela passou novamente, mas desta vez deu uma parada me olhor e sorriu matreiramente. Aquilo me excitou. Continuei na janela,ela apareceu outra , vestida, e ficou ali na janela tambem. Começamos a conversar por gestos, foi engraçado. em dado momento fiz um sinal para descer pois queria lhe falar algo. Ela desceu com a desculpa de levar o lixo, eu tambem desci e a encontrei perto da lixeira. Trocamos olhares que eram de puro tesão, tentei me aproximar e beija-la! ela disse: Aqui, não! vamos nos ver mais tarde na praça Porto Seguro(ficticio). As 17hs a encontrei na praça, ela entrou no carro, sentou me olhou e esta foi a senha. beijeia deliciosamente, sobereei aqueles lábios com prazer e ela retribuia com tesão. Comecei a acariciar seus seios, a passar as mãos por todo o seu corpo. Ela gemia de tesão. Em dado momento ela começou a retribuir as caricias e abriu o ziper de minha calça, enfiou a mão na cueca e tirou meu pau para fora e começou a punheta-lo bem devegar. Eu a beijava , meu pau estava quase estourando de tesão. Ela tinha mão de seda, que delicia o toque dos seus dedos na glande. Ela deixou meus lábios e desceu lentamente até o meu pau. Me ajeitei no banco do carro para dar liberdade de movimentos. E ela começou um chupeta fenomenal. Ela me chupava com uma maestria que eu nunca tinha visto. Aqueles labios carnudos envolviam a cabeça do meu pau e sugavam, ela engolia ele inteiro e voltava À GLANDE e a saboreava. Aquilo me deixava louco de tesão , ela percebia que eu estava prestes a gozar então apertava meu pau e controlava a chupada pera eu não gozar, após alguns instantes voltava a chupa-lo com maestria. Que delicia! Mas após uns vinte minutos de chupada não aguentei e gozei, gozei muito....Ela como uma vadia deliciosa engoliu me pau enquanto gozava, encheu a boca com meu semen e engoliu tudo, continuou chupando , limpou todo o meu pau, não deixou nem um vestigio de semem. Saboreou-o todo e engoliu. Apos uma meia hora neste transe me dei conta que ainda estavamos na praça, mas por sorte ninguem passara por perto do carro enquanto estavamos naquele transe. Pura sorte!....Depois disto fomos embora, mas combinamos para o outro dia nos encontrarmos e ir a um motel pois que penetra-la e retribuir o gozo!
Esta história fica para um outro conto.
Esta história fica para um outro conto.
Hoje me masturbei gostoso no serviço
Hoje no meu serviço está tudo calmo, sem movimento algum, então não agüentei... comecei a ler os contos. Li alguns com fotos e fiquei super excitada, minha vagina ficou palpitando de vontade te ter alguma penetração. Não resisti. Sou loira, tenho 22 anos, olhos verdes claros, pernas grossas, peitos bem redondinho e empinadinhos, tenho 1,72 e 69kls. sou casada a um ano e eu e meu marido pegamos fogo na cama. Sempre gozo gostoso (desde criança me esfregava nas almofadas da minha casa até sentir aquele arrepio gostoso), na cama tenho uma técnica boa para gozar, quando meu marido não consegui me fazer chegar lá... Espero ele gozar gostoso (claro) daí com o pau dele meio duro ainda subo em cima dele ponho aquele pau gigante mesmo meio mole dentro de mim e começo a me esfregar sem parar até vim um gozo gostoso que grito sem conseguir me segurar. Depois de ler os contos lá no atendimento, dei uma averiguada, subi e fui direto para o banheiro, fiz xixi, e fiquei tomando coragem, nunca havia me masturbado antes em lugares assim, mas não estava agüentando, precisava dar uma gozadinha, comecei a acariciar meu lábio que são bem avantajados, depois penetrei um pouco o meu dedo, mas eu estava tão molhada que estava fazendo muito barulho, tive que limpar um pouco com o papel higiênico, daí começou a vir aqueles arrepios e minhas pernas ficaram tremulas. Ouvi passos na escada, era a menina da recepção que veio me trazer uma correspondência que havia chegado, mas nem liguei para ela, continuei cada vez esfregando mais forte, comecei a pensar nos vídeos que vi daqueles homens tratando as mulheres feito cavalas, cachorras no cio, comecei a pensar no peitos das mulheres (não gosto de mulher só admiro os nossos seios e morro de tesão em pensar em espanhola) pensei nas esguichadas de porra que meu marido sempre da na minha cara e no meu corpo, eu me esfregando cada vez mais e mas, de repente dei um super sussurro que não consegui resistir, GOZEI e me estremeci toda, quase caio da primava... Gozei tanto que pingou na água que eu havia acabado de fazer xixi e pude ver como eu estava com tesão. Estou aqui agora escrevendo o meu conto e com a minha bucetinha latejando de tesão, podem ter certeza que só vou publicar esse e voltar para o banheiro!
Colega de Escritorio
Ola sempre nutri desejo de participar desses contos, mas sempre tive receio , mas criei coragem e resolvi contar uma historinha que aconteceu comigo tenho 45 anos tenho 1,67 cabelos loiros olhos azuis pernas grossas e fortes, pois jogo bastante futebol , bem seria minha segunda diversão, pois a primeira he fazer amor , tem hora que eu me acho tarado, pois gosto do sexo quase de todas as formas , e tenho uma mente bastante imaginativa, mas o que eu gosto mesmo he de fazer a fêmea vibrar , pois acho divino quanto elas treme de prazer e eu ai me realizo.
Bom vamos ao que interessa , trabalhava numa empresa, e eu tinha uma colega muito gostosa ela era morena tinha 1,65 cabelos cacheados uns seios divinos e uma bunda de fazer o transito parar ,o nome dela era Joana (fictício) bem ela era casada e com um guarda roupa que dava medo , mas trabalhávamos juntos e o dia a dia foi nos aproximando , ate que no dia que eu fiz aniversario a joana perguntou o que eu queria de presente , eu falei que queria um beijo na boca e foi o que eu ganhei ,bom a partir disso cada dia fomos nos aproximando mais e mais , logo tinha beijo de chegada e beijo de despedida e assim por diante , cada vez mais no aproximávamos , e eu cada vez mais enfeitiçado por ela , e ate que um certo dia arrisquei tocar em seus seis , e ela quase desfaleceu nos meus braços , e as caricias foram a cada vez se tornando mais intensas , e gostosas , era muito gostoso lembrar que no outro dia eu a teria ali ao meu lado para acaricia-la , mas tinha um grande problema , se tocávamos nos acariciando e nos exibíamos a cada vez mais , mas como a sala era muito perto de uma outra colega de serviços as caricias eram sempre bem escondidas e sempre tínhamos medo que alguém nos descobrisse .E talvez por essa tensão toda era muito delicioso cada caricia que tocávamos e cada beijo que eu ganhava .
Bem aos sábados o pessoal saiu todos para almoçar e fiquei eu e a Joana e fechando a porta começamos a nos tocar dei um beijo bem gostoso em sua boca e enquanto isso comecei a acariciar os seios dela que nessa altura já estavam durinho de tesão eu coloquei na boca e chupei bem gostoso deixando a Joana cada vez mais exitada, e ela pegou no meu pênis de 18 cm nossa ela fazia loucuras com ele apertava me masturbava e eu cada vez mais exitado o meu pênis quase estourava de tanto tesão que eu sentia , e ai comecei a esfregar a bucetinha da Joana por cima da calca , e logo fui enfiando minha mão por dentro da calça dela e quando eu cheguei na bucetinha dela ela simplesmente estava encharcado de tanto tezao , nossa como eu queria enfiar meu pinto em sua buceta , mas ela alegando que poderia chegar alguém nem pensava em tirar a sua calca .Enfim acabei gozando em sua mão e não pude sentir o gosto daquela bucetinha ,bem o tempo passou e a gente acabou se separando eu eu acabei descobrindo depois que acho que já estava me apaixonando por ela , nossa foi muito difícil ,mas até hoje me masturbo pensando nela como ela era gostosa.
Bom vamos ao que interessa , trabalhava numa empresa, e eu tinha uma colega muito gostosa ela era morena tinha 1,65 cabelos cacheados uns seios divinos e uma bunda de fazer o transito parar ,o nome dela era Joana (fictício) bem ela era casada e com um guarda roupa que dava medo , mas trabalhávamos juntos e o dia a dia foi nos aproximando , ate que no dia que eu fiz aniversario a joana perguntou o que eu queria de presente , eu falei que queria um beijo na boca e foi o que eu ganhei ,bom a partir disso cada dia fomos nos aproximando mais e mais , logo tinha beijo de chegada e beijo de despedida e assim por diante , cada vez mais no aproximávamos , e eu cada vez mais enfeitiçado por ela , e ate que um certo dia arrisquei tocar em seus seis , e ela quase desfaleceu nos meus braços , e as caricias foram a cada vez se tornando mais intensas , e gostosas , era muito gostoso lembrar que no outro dia eu a teria ali ao meu lado para acaricia-la , mas tinha um grande problema , se tocávamos nos acariciando e nos exibíamos a cada vez mais , mas como a sala era muito perto de uma outra colega de serviços as caricias eram sempre bem escondidas e sempre tínhamos medo que alguém nos descobrisse .E talvez por essa tensão toda era muito delicioso cada caricia que tocávamos e cada beijo que eu ganhava .
Bem aos sábados o pessoal saiu todos para almoçar e fiquei eu e a Joana e fechando a porta começamos a nos tocar dei um beijo bem gostoso em sua boca e enquanto isso comecei a acariciar os seios dela que nessa altura já estavam durinho de tesão eu coloquei na boca e chupei bem gostoso deixando a Joana cada vez mais exitada, e ela pegou no meu pênis de 18 cm nossa ela fazia loucuras com ele apertava me masturbava e eu cada vez mais exitado o meu pênis quase estourava de tanto tesão que eu sentia , e ai comecei a esfregar a bucetinha da Joana por cima da calca , e logo fui enfiando minha mão por dentro da calça dela e quando eu cheguei na bucetinha dela ela simplesmente estava encharcado de tanto tezao , nossa como eu queria enfiar meu pinto em sua buceta , mas ela alegando que poderia chegar alguém nem pensava em tirar a sua calca .Enfim acabei gozando em sua mão e não pude sentir o gosto daquela bucetinha ,bem o tempo passou e a gente acabou se separando eu eu acabei descobrindo depois que acho que já estava me apaixonando por ela , nossa foi muito difícil ,mas até hoje me masturbo pensando nela como ela era gostosa.
Punheta no cinema
Aqui vou me chamar ´´Edu`` eu na época do ocorrido tinha 16 anos de idade hoje tenho 21.
Nesse tempo eu tinha uma namorada de 18 aqui vou chamá-la de ´´Paty``,íamos freqüentemente ao cinema quase todas as quartas-feiras .
Em uma dessas quartas fomos em dois casais eu e a ´´paty``, e um amigo meu com uma amiga dela bom mas isso não interfere na historia , entramos no cinema não estava muito cheia não tava mais ou menos,entrei já procurando aquelas poltronas de casal ,vocês devem saber de gual poltrona estou falando .
Achei uma bem lá no canto bem no alto da sala no cantinho mesmo,fomos para lá sentamos i u meu colega foi sentar bem lá nu meio até ai tudu bem começou u filme. I como eu não ia no cinema com ela com intensâo de assistir filme,assim que apagaram as luzes comecei a beijá-la do filme mesmo só lembro u nome ´´sinais`` .
I para minha surpresa i para dela também senta um casal bem do nosso lado. Eu constrangido parei de beijá-la na hora, já ela ficou mais exitada ainda, mi disse sussurrando no meu ouvido ,não para não gatinho tava tão gostoso, eu respondi tem gente aqui do lado gata nem rola mais, então ela me disse rola sim como não.
Indaguei ela como?. Ai ala me pediu para trocar de lado com ela pois eu estava ao lado do casal e ela ao lado da parede.
Trocamos de lugar ai então ela tirou sua jaqueta e jogou sobre u meu colo, logo em seguida já foi colocando a mão por debaixo de jaqueta e começou a massagear meu pau e sussurrando no meu ouvido dizia viu como da gatinho nu gostoso fase isso correndo o risco de alguém pegar a gente.
Não a deixei dizer mais nada mandei ela tirar meu pau pra fora que a essa altura já estava uma roxa, i bem baixinho disse nu seu ouvido disse, punheta u pau do seu macho punheta, ai ela respondeu assim que eu gosto bem safado pra sua gatinha.
Tirou ele pra fora e começou uma punheta tão gostosa e me dizendo baixinho nossa seu pau ta muito duro to afim de chupa ele, eu sei que eu devia ter deixado mas ali não dava de jeito nenhum a punheta tava arriscada já imagina uma gulosa, então ela continuo só com a punheta,e me disse assim quando for goza me avise vou aparar sua porra com a mão e vou suga ela todinha disse isso e pois a mão direita por baixo da jaqueta e começou a bolinar minha bola e dizendo no meu ouvido goza gatinho goza quero sua porra todinha pra min.
Ai então veio o auge do tesão disse gata vou gozar, ai ela tiro a mão do meu saco e pois a na frente da cabeça do meu pau,e dizendo goza goza safado bem baixinho nu meu ouvido ai então com muito tesão dei vários jatos de porra pra minha putinha i ela aparou com a mão toda a minha porra mas continuou batendo a punheta a então me disse, acabou gatinho, respondi sim minha putinha .
Foi quando ela tiro as mãos de baixo da jaqueta e começou a lamber toda aquela porra ficamos sentados por alguns minutos guandu resolvi ir ao banheiro me limpar pois avia escorrido porra na minha virilha, avisei a ela e fui ao banheiro entrei e peguei aquelas toalhas de papel que ficam do lado da pia pra limparas mãos,comecei a me limpar e derrepenti olha pa trás esta ela a ´´paty`` parada na porta do banheiro.
Fica me olhando e diz, será que agora rola uma gulosa gatinho?
Bom mais isso já é uma outra historia né.
Nesse tempo eu tinha uma namorada de 18 aqui vou chamá-la de ´´Paty``,íamos freqüentemente ao cinema quase todas as quartas-feiras .
Em uma dessas quartas fomos em dois casais eu e a ´´paty``, e um amigo meu com uma amiga dela bom mas isso não interfere na historia , entramos no cinema não estava muito cheia não tava mais ou menos,entrei já procurando aquelas poltronas de casal ,vocês devem saber de gual poltrona estou falando .
Achei uma bem lá no canto bem no alto da sala no cantinho mesmo,fomos para lá sentamos i u meu colega foi sentar bem lá nu meio até ai tudu bem começou u filme. I como eu não ia no cinema com ela com intensâo de assistir filme,assim que apagaram as luzes comecei a beijá-la do filme mesmo só lembro u nome ´´sinais`` .
I para minha surpresa i para dela também senta um casal bem do nosso lado. Eu constrangido parei de beijá-la na hora, já ela ficou mais exitada ainda, mi disse sussurrando no meu ouvido ,não para não gatinho tava tão gostoso, eu respondi tem gente aqui do lado gata nem rola mais, então ela me disse rola sim como não.
Indaguei ela como?. Ai ala me pediu para trocar de lado com ela pois eu estava ao lado do casal e ela ao lado da parede.
Trocamos de lugar ai então ela tirou sua jaqueta e jogou sobre u meu colo, logo em seguida já foi colocando a mão por debaixo de jaqueta e começou a massagear meu pau e sussurrando no meu ouvido dizia viu como da gatinho nu gostoso fase isso correndo o risco de alguém pegar a gente.
Não a deixei dizer mais nada mandei ela tirar meu pau pra fora que a essa altura já estava uma roxa, i bem baixinho disse nu seu ouvido disse, punheta u pau do seu macho punheta, ai ela respondeu assim que eu gosto bem safado pra sua gatinha.
Tirou ele pra fora e começou uma punheta tão gostosa e me dizendo baixinho nossa seu pau ta muito duro to afim de chupa ele, eu sei que eu devia ter deixado mas ali não dava de jeito nenhum a punheta tava arriscada já imagina uma gulosa, então ela continuo só com a punheta,e me disse assim quando for goza me avise vou aparar sua porra com a mão e vou suga ela todinha disse isso e pois a mão direita por baixo da jaqueta e começou a bolinar minha bola e dizendo no meu ouvido goza gatinho goza quero sua porra todinha pra min.
Ai então veio o auge do tesão disse gata vou gozar, ai ela tiro a mão do meu saco e pois a na frente da cabeça do meu pau,e dizendo goza goza safado bem baixinho nu meu ouvido ai então com muito tesão dei vários jatos de porra pra minha putinha i ela aparou com a mão toda a minha porra mas continuou batendo a punheta a então me disse, acabou gatinho, respondi sim minha putinha .
Foi quando ela tiro as mãos de baixo da jaqueta e começou a lamber toda aquela porra ficamos sentados por alguns minutos guandu resolvi ir ao banheiro me limpar pois avia escorrido porra na minha virilha, avisei a ela e fui ao banheiro entrei e peguei aquelas toalhas de papel que ficam do lado da pia pra limparas mãos,comecei a me limpar e derrepenti olha pa trás esta ela a ´´paty`` parada na porta do banheiro.
Fica me olhando e diz, será que agora rola uma gulosa gatinho?
Bom mais isso já é uma outra historia né.
Ajudando a menina ter seu primeiro orgasmo
Essa historia é verídica e se passou há quase um mês atrás, mas só agora eu decidi postar ele aqui...
Eu Fabiano (17) estava em casa, sozinho, quando a Gisele (magrinha, baixa, cabelos lisinhos, 14 anos, aparência e corpo de 13 anos), amiga da minha irmã toca o interfone, como já era de casa, e sempre vinha aqui ficar atoa ou brincar com minha irmã (15), ela só respondeu quem era... Então eu abri o portão, e voltei pro meu computador, ela chegou perto de mim e perguntou se minha irmã estava... eu disse que ela estava na escola, e que em meia hora ela chegaria... Ela disse que iria esperar e pegou uma cadeira e ficou olhando eu mexer na internet...
Sem querer, eu entrei num site normal, porem com um banner com a foto de uma mulher quase sem roupa, e ela me perguntou:
- vc tem fotos de sexo no seu computador pra eu ver?
Nessa hora eu fiquei sem ação... Eu nunca iria imaginar ela me perguntando isso... Então eu respondi:
- não, mas se vc quiser eu te mostro, vc quer?
Ela disse sim, então eu falei,
- mas com duas condições... Vc não pode falar pra ninguém
- ta bom e a outra? Ela disse ansiosa
- vc tem que me deixar ver sua calcinha primeiro...
E sem falar nada ela se levantou da cadeira, sentou na minha cama, abaixou o shortinho, e me mostrou sua calcinha, branca com coraçõezinhos... Então eu disse:
- posso passar a mão?
E ela respondeu que sim... Então eu ajoelhei de frente pra aquela coisa linda, e comecei a passar a mão, bem devagar, até que eu arredei a calcinha dela pro lado... sua xoxotinha era muito linda, fechadinha, com pouquíssimos pelos, como se estivesse depilada, com a pontinha do grelhinho aparecendo, cheirosa demais, só de lembrar da água na boca...
Então comecei a lamber o grelhinho dela, ela estava quieta, só me olhando, e eu lá, me deliciando... até que ela começa a respiram mais rapidamente, como se estivesse quase gozando, e eu continuei...
Ela disse:
- Ai... q q isso q ta acontecendo? Eu estou sentindo um negocio estranho...
E começou a pressionar minha cabeça contra sua xoxotinha com sua mão... Ela estava sentada na beirada da cama, e começou a se mexer, inquieta, ate que ela ficou muda, sem gemer nem nada, seu corpo se contorcia todo, prendendo minha cabeça entre suas coxas bem forte... parece que ela sentia um orgasmo tão forte, que ela deitada na cama, levantou o tórax, com a cabeça na cama, em seguida, o abaixou e levantou o quadril, fazendo um movimento belo... até que ela gozou em mim, foi muito bom... ela então soltando um gemido, como se fosse de alivio, após estar sufocada, tremendo muito, assustada, me disse...
- me abraça...
Então eu deitei minha cabeça em seus seios, muito pequenos, como se estivessem começado a crescer agora, e ela pos as mãos em minha cabeça...
Eu perguntei se ela tinha gostado, e ela respondeu que achou que ia morrer, eu perguntei a ela se nunca tinha sentido isso, ela disse q não...
Cara... Eu nunca me senti tão feliz assim, fiz uma menina ter seu primeiro orgasmo... Isso é bom demais... Pedi pra ela não contar pra ninguém, ela concordou, mas me perguntou se outro dia eu poderia fazer isso de novo com ela, eu respondi que sim...
Minha irmã chegou da aula e nem desconfiou de nada...
Eu Fabiano (17) estava em casa, sozinho, quando a Gisele (magrinha, baixa, cabelos lisinhos, 14 anos, aparência e corpo de 13 anos), amiga da minha irmã toca o interfone, como já era de casa, e sempre vinha aqui ficar atoa ou brincar com minha irmã (15), ela só respondeu quem era... Então eu abri o portão, e voltei pro meu computador, ela chegou perto de mim e perguntou se minha irmã estava... eu disse que ela estava na escola, e que em meia hora ela chegaria... Ela disse que iria esperar e pegou uma cadeira e ficou olhando eu mexer na internet...
Sem querer, eu entrei num site normal, porem com um banner com a foto de uma mulher quase sem roupa, e ela me perguntou:
- vc tem fotos de sexo no seu computador pra eu ver?
Nessa hora eu fiquei sem ação... Eu nunca iria imaginar ela me perguntando isso... Então eu respondi:
- não, mas se vc quiser eu te mostro, vc quer?
Ela disse sim, então eu falei,
- mas com duas condições... Vc não pode falar pra ninguém
- ta bom e a outra? Ela disse ansiosa
- vc tem que me deixar ver sua calcinha primeiro...
E sem falar nada ela se levantou da cadeira, sentou na minha cama, abaixou o shortinho, e me mostrou sua calcinha, branca com coraçõezinhos... Então eu disse:
- posso passar a mão?
E ela respondeu que sim... Então eu ajoelhei de frente pra aquela coisa linda, e comecei a passar a mão, bem devagar, até que eu arredei a calcinha dela pro lado... sua xoxotinha era muito linda, fechadinha, com pouquíssimos pelos, como se estivesse depilada, com a pontinha do grelhinho aparecendo, cheirosa demais, só de lembrar da água na boca...
Então comecei a lamber o grelhinho dela, ela estava quieta, só me olhando, e eu lá, me deliciando... até que ela começa a respiram mais rapidamente, como se estivesse quase gozando, e eu continuei...
Ela disse:
- Ai... q q isso q ta acontecendo? Eu estou sentindo um negocio estranho...
E começou a pressionar minha cabeça contra sua xoxotinha com sua mão... Ela estava sentada na beirada da cama, e começou a se mexer, inquieta, ate que ela ficou muda, sem gemer nem nada, seu corpo se contorcia todo, prendendo minha cabeça entre suas coxas bem forte... parece que ela sentia um orgasmo tão forte, que ela deitada na cama, levantou o tórax, com a cabeça na cama, em seguida, o abaixou e levantou o quadril, fazendo um movimento belo... até que ela gozou em mim, foi muito bom... ela então soltando um gemido, como se fosse de alivio, após estar sufocada, tremendo muito, assustada, me disse...
- me abraça...
Então eu deitei minha cabeça em seus seios, muito pequenos, como se estivessem começado a crescer agora, e ela pos as mãos em minha cabeça...
Eu perguntei se ela tinha gostado, e ela respondeu que achou que ia morrer, eu perguntei a ela se nunca tinha sentido isso, ela disse q não...
Cara... Eu nunca me senti tão feliz assim, fiz uma menina ter seu primeiro orgasmo... Isso é bom demais... Pedi pra ela não contar pra ninguém, ela concordou, mas me perguntou se outro dia eu poderia fazer isso de novo com ela, eu respondi que sim...
Minha irmã chegou da aula e nem desconfiou de nada...
RJ enfiando a mão na racha dela dentro do ônibus
Olá, pessoal hoje eu irei contar mais uma das minhas malicias de como bolinar algumas mulheres no Ônibus , ontem segunda feira 09/01/2006 . fui ao trabalho , como sempre de onibus e tento sentar ao lado de alguma mulher que esteja com a roupa bem adquada para eu poder bolinala , mais desta vez eu sentei ao lado de uma senhora que estava com uma calça bem colada em suas coxas , então sentei ao seu lado e como sempre coloquei minha bolsa no meu colo e cruzei meus braços de um jeito que meus dedos escontassem em sua coxa e comecei deixa meus dedos escorregarem , mais o onibus começou o seu percuso e começou a encher e derrepente uma moça de pé ao meu lado e encosta em meu ombro era uma moça muito bonita morena com os traços do rosto perfeito sombraselhas finas nariz fino cabelos preto, com roupa social de calça bem colada que mostrava perfeiatmente a sua buceta inchada e rachada aquilo me deixo louco ao meu lado com menos de um palmo de distancia eu até deixei de lado a senhora que estava no canto da janela , então eu pedi a moça que estava de pé , para segurar a sua bolsa , ela me dá a sua bolsa e diz obrigado , eu coloco a sua bolsa no meu colo em cima da minha e cruzo os braços novamente só que eu coloco minha mão em cima do meu ombro direto de uma maneira que a minha mão ficou encostando em sua racha eu relaxo e finjo dormi só que o onibus foi enchendo e as pessoas que passavam por traz da moça ia fazendo com que ela fosse abrindo passage e encostando sua buceta em minha mão ai eu sentindo aquela buceta inchada em cima da minha mão eu não aguentei e comecei a esticar as pontas dos dedos , a cada vez que passava uma pessoa por traz dela ela encostava sua buceta em minha mão , de tanto força sua buceta contra minha mão ela acabou relaxando o seu corpo e encostou de vez aquela buceta em minha mão e eu com os dedos esticados eles já estavam no meio de sua racha , olha que tesão que eu estava sentindo com aquela buceta pulsando nas pontas dos meus dedos que delicia eu sentia xoxota latejando de tesão , e as vezez eu olhava com os olhos atravessado para cima e vi a moça com a cabeça em seus braços fingindo dormi , mais a verdade ela estava adorando aquela sensação de ter uma mão entre sua racha pressionando seu critóris que já devia está molhadinho , eu forçava as pontas dos meus dedos para cima e ficava com eles duros firmemente pressionando aquela racha que não parava de latejar , ela começou a dá umas mexida eu sempre comos dedos firmes como um pau duro e assim ela ficou mexendo bem lentamente para ninguem perceber o que acontecia , ela se pós em cima do meu ombro de forma que ninguem reparava a minha dentro de sua buceta , como sempre eu vou além , continuei a esticar meus dedos e eles foram entrando pela sua racha encorregando para o fundo ultrapassando o sues labíos vaginais e encostando em suas nadegas e no seu cuzinho e lea já estava se trancando toda apertando a minha mão entre suas pernas e eu sempre pressionando contra a sua buceta que não parava de pulsar na minha mão , e o onibus foi ficando vazio e tendo espaço , então ela se sentiu satisfeita e desfalecida e foi se afastando devagarinho de cima de mim e quando chegou o seu ponto ela pediu a bolsa e me pediu obrigado , eu respondi com uma cara de safado foi um prazer , e ela me olhou com uma cara meia sem jeito e se foi . isso sempre me acontece na ida e na volta do trabalho todos os dias .isso aconteceu ontem e hojede manha dia 10/01/2006 na vinda para o trabalho aconteceu tambem mais contarei amanha .certo ! um beijos e abraços para todos . luizbolinador25@yahoo.com.br
Tocando uma ciririca para ela dentros ônibus
Olá , sou do rio de janeiro / barra da tijuca sou moreno 1,65 kl.65 cabelos pretos olhos castanho essa é minha primeira vez depois de tantos tempo lendos esses contos , decidi deixar a minha contribuição , bem sou casado e tenho 3 filhos ,e uma mulher exemplar , o que vou contar costuma acontecer todos os dias para mim se tornou um vicío , todos os dias que pego o Ônibus para ir ao trabalho e tambem na volta do trabalho , hoje 07/01/06 eu entrei no onibus e sentei ao lado de morena cor de jambo eu ao sentar ao lado dela observo ela com olhos atravessado no canto da janela e eu na beira vejo que ela estava de saia semicurta a saia era de pano leve tipo ceda e com uma bolsa no colo eu sempre ando de bolsa para o trabalho e com a minha bolsa no meu colo e cruzo meu braços pondo o meu braço direito em cima do esquerdo com os dois emcima da minha bolsa e relaxo e escoro a minha cabeça no banco ao relaxar sempre faço isso , deixo as pontas dos meu dedos encontarem na suas coxas que pareciam ser bem bonitas , ao tocar e ao mesmo tempo olhando de rabo de olho vejo que ela não se incomodou e relaxou tambem virando a cabeça para fora , então o onibus seguindo viaje começou a enxer eu malandramente peço a bolsa de uma senhora que está de pé , e coloco a bolsa em cima do meu braço esquerdo e o meu braço direito por cim da bolsa , então com o meu esquedoeu deixo meus dedos encostarem em suas coxas , deixei com que fossem escorregando pelas sua coxa esqueda , ela se desperta vira a cabeça para o meu lado eu tomo um susto pensando que ela iria falar alguma coisa mais não falou nada , então continuo , com as mão já na sua coxa vou esticando meu braço devagarinho e vou chegando proximo do meu objetivo , ao sentir um volume nas pontas dos meus dedos e sinto o volume de sua buceta inchada , e fico com a mão ali em cima e ela quieta fingindo dormi e eu tambem , ela levanta a cabeça e olha os que estavam de pé , para ver se alguem estava percebendo o que estava rolando , e voltou a fingir que estava dormin do , então eu estava seguro que ela estava ciente do que eu estava querendo continuei sem muito medo a apertar e presionar com as pontos dos dedos aquela bucetona inchada e ela com os braços cruzados tapando a minha mão para ninguem ver e minha mão por de baixo de sua bolsa , eu fui adiante e coloquei a mão inteira na buceta dela e por cima da saia mais como a saia era de um tecido leve tipo saia de acadmia eu consegui afundar meus dedos no fundo da sua buceta e fiquei apertando seu clitóres presionando cada vez a mais até ela suspirar e virar-se o seu rosto para a janela e relaxando as pernas e abrindo um pouquinho para sentir minha mão toda dentro de sua buceta que inchava de tanto tesão que ela sentia com a palma de minha mão quente em sua buceta e as pontos dos dedos já afundando em sua racha e eu fiquei ali pressionando e apertando com os dedos e ela já estava se enclinando-se para cima a sua buceta e sentindo a palma de minha mão inteira em sua xoxota que pulsava de tanto tesão , eu já estava me contorcendo todo mais de um jeito que ninguem percebia , eu acho né, eu já estava um 30 minutos só bolinando ela , e ela relaxando de vez abrindo um pouco as pernas , eu não aguentava mais ficar só assim estava com meu pau igual uma rocha de tão dura que estava ,então eu comecei ir puxando devagarinho sua saia com as pontas dos dedos até sentir sua pele fui encorregando meus dedos pela sua coxa até que senti a sua calcinha que parecia ser de renda , quando consegui atingir por baixa de sua saia , eu fiquei louco de tesão e comecei enfiando as pontas dos dedos pela beira da calcinha sentindo seus lábios vaginais todo lubrificado de tesão continuei a enfiar os dedos bem devagarinho até entrar em sua buceta que estava toda melada de tesã , e comecei a bolinala tocando uma siririca bem devagarinho e afundando meus dedos dentro daquela xoxota quente e meleda , que coisa deliciosa , ela estava se contorcendo toda e tentando disfarça para ninguem percebe , já com a mão inteira dentro de sua calcinha sentindo ela toda meladinha , e eu enfiando cada vez a mais meus dedos para dentro de sua racha eu já estava com dois dedos dentro de sua buceta , que buceta gostosa e quente com os lábios melados e carnudos , meus dedos entravam facilmente , quando cheguei a esse ponto , eu fiquei imovel quietinho com o rosto virado para frente e olhando ela de lado , ainda com um pouco de medo dela ter alguma reação que me deixasse sem jeito , eu tive que me controlar o maximo para não fazer movimento com os braços e com aquele tesão todo que alucinação eu ali só mexendo as pontas dos dedos enfiado naquela buceta carnuda e melada e aqueles pentelhos ralinhos na palma da minha mão , quando ela levantava sua cintura cuidadosamente para cima eu enfiava meus dedos inteiro bem no fundo da sua racha eu já estava com meus dedos todo meledo , e quando ela abaixava a cintura meus dedos saiam bem devagarinho ficando somente as pontas em seu grelinho e assim ficamos ela levantando e abaixando a cintura e meus dedos entrando e saiando , o que me impressionou foi seu controle pelo o tesão que estava sentindo não deu a entender a ninguem o que estava acontecendo , de tanto ficar naquele entra e sai devagarinho eu senti meus dedos melados demais da conta e ela estava fechando as suas pernas se trancando todinha , e eu com minha mão dentro não querendo tirar para não acabar com aquela sensação gostosa que eu estava sentindo e ele a tambem , continuei a enfiar mais fundo meus dedos e ela já estava perdendo o controle do tesão e eu enfiando e tirando cada vez a mais , eu só mexia as pontas dos dedos somente as pontas entrando e saiando de sua racha ela estava exitadissima , quando percebi ela nervosa as vezez virava a cabeça para fora da janela e para frente mais fingindo que estava dormindo e eu com o dedo dentro continuando a enfiar até sentir uma gosma muito forte encorrendo entre meus dedos e ela suspirou tão forte que senti seu corpo subir e desser e esgotada pela sensação que sentiu mais isso tudo aconteceu com muito cuidado e atenção nos outros , ai ela relaxou o seu corpo e eu ainda não queria tirar minha mão por que estava com muito tesão e ela colocou seu braço direito que estava encostado na janela por de baixo da bolsa e foi tirando minha mão de dentro de sua buceta toda melecada com o seu esperma eu fui trazendo meu braço de volta para cima das minhas pernas por de baixo da bolsa da senhora que estava de pé a que eu pedi para segurar a bolsa no meu colo , e limpei meus dedos que estava melecado e me ajeitei um pouco no banco , e a morena ela um pouco sem graça do que tinha acabado de acontecer só ficava com o rosto virado para janela as vezes olhava para meu lado , e eu pensando quem será que vai desser primeiro do onibus eu o ela , já fazia uma hora de viaje faltava alguns pontos adiante para mim desser , quando derrepente ela me toca eu tomo um susto e penso será que ela vai falar alguma coisa , e ela pedi me de licença por favor , eu disse sim e chego as pernas para fora do banco e quando ela foi passar na minha frente de bunda para meu rosto eu olhei para sua saia e reparei uma marca gosmenta na sua saia , eu fui para o canto da janela que era o seu lugar para ver ela desser quando o onibus parou no ponto olhei ela dessendo ela olhou para dentro do onibus e me viu olhando para ela de dentro do onibus e colocou a mão no rosto tipo dizendo que loucura . e depois sorriu . isso me acontece todos os dias que vou para o trabalho , mais nem todas a mulheres deixam chegar a esse ponto alucinante e prazeroso , somente as mais esperta e maliciosa e tambem sabem como deixa a situação acontecer para que ninguem perceba , mais as que não tem muita malicia deixa eu escorregar a minha mão até eu encostar em cima da sua buceta e quando elas sente eu pressionando o seu tesão o seu glelo ,não conseguindo mais controlar o tesão tomam um impulso ou um susto e impurra meu braço para fora de sua xoxota de uma forma que as pessoas que estão de pé no onibus percebam e as vez até me chamam de abusado safado e dando a entender para os outros que estão de pé , que só eu sou o safado e ela por que deixo eu tocar em sua xoxota ela tambem não estava gostando só que não soube controlar o tesão e não arrumando um jeito de tirar a minha mão fora de sua buceta fazem dessa forma que as pessoas percebam eu peço desculpas fico muito sem graça por causo dos outros que estão de pé nem abro os olhos com vergonha e continuo fingindo que estou dormindo , eu as vezes tento para com isso mais não consigo isso já se tornou um vício , mais só assim a viaje fica melhor e menos extressante , todas mulheres gostam e guardam uma safadesa encondida a maioria das vezes que isso acontence quase todos as mulheres deixam . thau !!!!!! um abraço para todos que leram esse conto . me mande e-mail me fazendo alguma pergunta como bolinar dentro do onibus. que eu posso dar algumas dicas meu e-mail luizbolinador25@yahoo.com.br
Minha professora particular
Teve uma epoca que andava muito fraco em matematica. Precisei de uma professora particular, só que alem de matematica ela me ensinou a me masturbar. Foi um dia que estavamos só em casa, que ela me perguntou se sabia algumas coisas sobre sexo, se tinha fimose, disse que não e perguntei o que era fimose, ela me disse que era a pele que envolve a cabeça do pau e que tem que ser bem limpa para evitar doenças, disse que no proximo banho eu iria reparar. Nisso ela falou que deveria fazer direito a limpeza,que poderia dizer como que se limpa, eu disse que sim, ela pediu pra mim tirar o short e não falar pra ninguem, tirei o short e cueca, ela pegou no meu pau e puxou a pele da cabeça pra tras, doeu um pouco , por nunca ter puxado a pele até o fim , porque tinha um pouco de fimose, ela me levou pro banheiro e lavou meu pau , aí começou a cobrir e descobrir a cabeça falando que era pra pele se acostumar a deixar a cabeça sair, meu pau ficou duro, nunca tinha batido uma punheta, ela falou que era normal ficar assim que daqui a pouco acalmaria, ela fazia com a mão pra frente pra traz, parava na cabeça,segurou no meu saco e disse que estava examinando, meu pau parecia que tinha aumentado, ela falou que meu pau era grande pra minha idade, nisso acelerou os movimentos de vai e vem , não aguentei mais por muito tempo e gozei não entendia o que era aquilo , saia jatos de porra como se fosse uma mijada, pegou um pouco na perna dela, ela me falou que eu estava gozando e que guando quisesse ela repetiria a dose. Até hoje ela bate uma bem gostosa pra mim.
Punheta inesquecível
O fato que vou descrever para vcs é totalmente real, ao contrário de muito contos que aqui são postados como reais mas que na verdade são criação do pessoal. Tudo aconteceu no meio do ano passado. Comecei a ligar para esses chats de telefone e conheci uma garota que tinha 16 anos, com pouca experiência, mas bem bobinha e safada. Nossas conversas começaram em abril de 2004 e eu sempre acabava levando pro lado da safadeza, sendo que ela apenas ria e acabava me contando as peripécias com alguns garotos. Confesso que nunca pensei que fosse encontrar ela pessoalmente, mesmo pq apenas pretendia bater umas punhetas ouvindo as safadezas dela por telefone. E isso foi acontecendo durante meses,,ligava pra ela todo dia e todo dia era uma punheta com ela me dizendo que gostaria de bater uma pra mim,,me chupar e outras coisas. Sou tarado por punheta e ficava tentando convencer ela a me encontrar um dia. Ela sempre dizia que quando a gente se encontrasse certamente ia pegar no meu pau e me deixar louquinho. Os meses foram passando e eu aos poucos fui ganhando a confiança dela até que um dia ela me disse que vinha a Porto Alegre, pois morava fora da cidade, e então marcamos de nos conhecer pessoalmente. No horário marcado eu fui até o centro e encontrei com ela. O problema foi que ela veio com uma amiga e portanto fiquei sem nenhuma chance de tentar alguma coisa. Acabei levando ela e a amiga até a casa de uma avó dela. Não preciso dizer que fiquei meio puto, mas cheguei em casa e me acabei em 2 punhetas pensando nela. A garota era bem bonitinha e gostosinha e percebi que só estava tendo aquela chance devido a ingenuidade dela. E, na boa, ela era muito bobinha ou era muito putinha mesmo, pois nessa idade, adorar falar de sacanagem com alguém que ela nunca viu é difícil. Mas vamos ao tão esperado segundo encontro. Depois de mais uns meses falando com ela, pois ela sempre inventava uma desculpa, me disse que vinha num médico aqui em POA e que depois estaria livre. Antes confirmei se ela estaria sozinha, afinal não queria mais uma vela rsrsrs. No horário marcado peguei ela no centro e me dirigi ao gazômetro pois não podia leva-la direto para um motel. Chegando no gasômetro estacionei o carro naqueles estacionamentos que tinham por ali. Após uma conversinha rápida atraquei um bj nela e ela correspondeu bem. Confesso que a roupinha não ajudava muito pois estava muito frio. O lugar também estava complicado pois tinha um monte de gente por perto caminhado e fazendo outras coisas. Continuei no bj pois ela disse que gostou e logo peguei a mão dela e puxei até meu pau que já estava muito duro, explodindo. Ela, muito safada, nem reclamou e começou a esfregar ele por cima da calça, porém log vi que ali não ia dar pra fazer mais do que isso. Afinal a minha única intenção era uma punheta bem demorada melada e gostosa. Perguntei se podíamos ir pra um lugar mais calmo e comecei a andar pela lugar,,,ela disse que sim,,mas deu a entender que motel nem pensar. – Tudo bem, afinal aquela história de punheta no carro era muito interessante e estava me deixando louco, principalmente pelor riscos. Acabei indo pela avenida aquela que tem bem pela beira do rio Guaíba e parei no final dela quase. Lugar em que o pessoal vai pra caminha e fazer exercícios porém um pouco mais calmo. Estacionei e logo grudei outro bj. Dessa vez ela veio com a mão e eu deixei ela massageando por cima da calça um tempo. Comecei a ver estrelas, a guria era muito safada mesmo. E eu muito malandro comecei a falar que estava ficando louco mas queria algo mais. Sem pensar duas vezes abri o zíper da calça e tirei pra fora meu cacete muito duro e quente, ela não perdeu um segundo e agarrou com a mão e começou aquela massagem na cabeça. NOSSA MEU DEUS DO CÉU......Parecia que eu estava sonhando, imagina uma ninfeta putinha que eu apenas tinha conhecido por telefone me tocando uma punheta no carro. Não estava me contendo e comcei a gemer,, pois a mãozinha dela era muito sacana, hora esfregava a ponta da cabeça dele hora punhetava bem de leve. Aquilo foi me deixando muito louco mesmo. Eu ficava olhando pra ela e cuidando as pessoas que passavam caminhando, alguns até tentavam olhar, mas como não podiam se aproximar do carro não conseguiam ver que elas estava com a mão no meu pau, mesmo porque eu colocava a jaqueta que estava usando por cima. Comecei a ficar descontrolado pois o tesão estava atingindo um grau absurdo, sabe aquele momento que o pau chega a queimar. E a putinha cada vez mais esfregava a cabeça dele com a palma da mão me fazendo pirar mesmo. Comecei a dizer pra ela que ela era muito safada e ela concordou e dizia: - Viu como eu disse que ia te deixar louquinho??? E fazia uma cara de safada. Eu estava extasiado com aquele arreto, que já durava mais de 20 minutos. Ela estava com a mão toda melada do caldinho que saia dele de tanto tesão. – Nossa ta todo meladinho jáaaaaa. E eu pirando o cabeção mesmo. Ela sabia mexer mesmo, tinha a manha,,não apertava demais e nem ficava so na punheta direto,,gostava de apertar a cabecinha,,mexer so na cabeça, passa a ponta do dedinho na abertura dele. Eu eu gemendo como um bezerro já. Comecei a ficar tão louco que pedi para que ela parasse, caso contrário eu ia gozar de uma vez e ia me sujar todo. Mas a safada respondeu bem assim: - Eu já mais paro no meio uma coisa que comecei a fazer,,agora vou até o final e tu vai gozar na minha mãozinha. Neste momento eu pirei,,continuei pedindo pra ela parar, pedindo mesmo (claro que não queria, mas isso me deixava mais excitado ainda) Ela dizia com uma voz dengosa: - Não paro não,,goza na mão da tua gatinha vai...gozaaaaa...vaiii. Na preciso dizer que quase tive um troço,,,estava nas nuvens...com uma ninfeta putinha me punhetando que nem louca e sem soltar do meu pau por nada. Ela viu meu estado, viu que eu não estava agüentando mais e começou a mexer com mais rapidez, tocava aquela punheta como uma verdadeira puta,,a impressão que dava é que meu pau estava dentro de uma buceta mesmo,,pois a melação era total e mão dela bem quente e melada socando meu pau pra cima e pra baixo começou a me amolecer todo o resto do corpo. Era um tesão absurdo e muito forte, nunca tinha sentido isso,,acho que foi o tempo que me segurei pois ela já estava me punhetando a mais de 30 mintuos,,,uma loucura. Quando viu que eu não conseguia me conter ela fez uma coisa que me deixou mais louco ainda. Tapou minha boca com a outra mão chegou perto do meu ouvido e mandou eu gozar bem gostoso na sua mão. Como se estivesse me dominando mesmo,,,me tocando uma punheta a força. Nossa foi muito tesão,,,não agüentei e comecei a esquichar todo meu leite naquela mãozinha, nunca vi tanta porra saindo,,sujei a jaqueta , calça,,,,direção do carro nossaaa, e a safada continuava punhetando como se quisesse tirar todo o meu leite mesmo. E ainda dizia: - Nossa que quente. Foi uma loucura,,nunca, mas nunca mesmo me bateram uma punheta tão gostosa como essa, fiquei tão extasiado que a noite bati mais umas 4 pensando nela e em tudo que aconteceu. Com certeza pela situação, o fato de ser uma guria novinha,,bem safada e bem burrinha mesmo, ajudou para o tesão ser maior. Nunca vou esquecer. Depois disso tive mais 3 vezes com ela, sempre usando da malandragem e abusando da sua burrice rsrsr, conseguindo mais uma punheta, uma foda fraquinha é verdade e até uma chupadinha de 20 segundos rsrs que mesmo não conseguindo gozar me rendeu várias punhetas até hoje. Mas essas eu conto depois.
Empregada babando por meu pau
Olá eu meu Chamo Gustavo tenho 19 anos, na epoca eu tinha 14 anos, e e Diandra(empregada) tinha 17.
Ela era Gostosa tinha uns peitões que me arrepiava, uma bundinha impinadinha que deixaria qualquer marmanjo bambando... Bem Eu sempre fui caseiro, costumo ficar em casa, Meus Pais trabalham o dia inteiro, eu fico o dia inteiro sozinho com ela. Certo Dia eu tava vendo uns Contos deste, e fiqeui Exitado, fui ao banheiro e comecei uma gostosa Punheta... Só que teve um problema, a feixadura da porta estava ruin, e eu tava com tanta vontade de mastubar-me que ate eskeci disso, ela sem saber que eu estava no banheiro, foi ate ele, não sei se era para mijar ou outra coisa, só sei q quando vi akela zuadinha da porta se abrindo. tive um susto enorme, pensei q era um de meus irmãos, q havia xegado do trabalho... mas quando vi q era ela, fui logo aliviando... Ela tomou um susto e gritou. Ahhhhhhh, sorrindo logo depois. Ela ia saindo não deixei, puxei e abraceila ela sentiu meu pau rossando sua buceta. e ficou me empurrando tentando sair de meus braços, não deixela... e dei um beijo em sua boca, ela sem kerer retribuir, virava o rosto, mas quando ela viu que não tinha geito... Acabou ficando paralizada... Comecei novamente a Sarrar nela... Tirei sua blusa, fikei apertando seus peitinhos gostoso, de biquinhos rosados, eu poderia sentir o calor do seu corpo colado ao meu, eu peguei a mão dela e puis em cima de meu pau, ela ficou alizando, apertando, pedi para ela xupar, ela se abaixou, e começou a mamar parecia esta tomando mamadeira, q xupeta linda, ate que eu senti q ia esplodir, como um vulcão em erupção, derrepente eu gritei... ohhhhhhh, vai puta, vai rapariga, vadia, chupa esse cacete, engole é todo seu, vou gozaaaar. Voi quando ela pois toda na boca... Comecei a gozar na sua boca ela lambia tudo sem deixar nada... quando ela xupo tudo... ela subiu me deu um beijo e disse "Agora é sua vez de me Xupar" Deitei ela no chão do banheiro, tirei seu sutiã, comecei a xupar seu peito, e com a outra mão fazia carinho em sua buceta. eu ouvia ela gemer baixinho, "ah ah um ah" fui dencendo e decendo, xeguei em sua caverna, estava rapadinha, fikei loco para xupar, não perdi tempo, comecei a Chupar os lábios dakela linda xana.
Ela era Gostosa tinha uns peitões que me arrepiava, uma bundinha impinadinha que deixaria qualquer marmanjo bambando... Bem Eu sempre fui caseiro, costumo ficar em casa, Meus Pais trabalham o dia inteiro, eu fico o dia inteiro sozinho com ela. Certo Dia eu tava vendo uns Contos deste, e fiqeui Exitado, fui ao banheiro e comecei uma gostosa Punheta... Só que teve um problema, a feixadura da porta estava ruin, e eu tava com tanta vontade de mastubar-me que ate eskeci disso, ela sem saber que eu estava no banheiro, foi ate ele, não sei se era para mijar ou outra coisa, só sei q quando vi akela zuadinha da porta se abrindo. tive um susto enorme, pensei q era um de meus irmãos, q havia xegado do trabalho... mas quando vi q era ela, fui logo aliviando... Ela tomou um susto e gritou. Ahhhhhhh, sorrindo logo depois. Ela ia saindo não deixei, puxei e abraceila ela sentiu meu pau rossando sua buceta. e ficou me empurrando tentando sair de meus braços, não deixela... e dei um beijo em sua boca, ela sem kerer retribuir, virava o rosto, mas quando ela viu que não tinha geito... Acabou ficando paralizada... Comecei novamente a Sarrar nela... Tirei sua blusa, fikei apertando seus peitinhos gostoso, de biquinhos rosados, eu poderia sentir o calor do seu corpo colado ao meu, eu peguei a mão dela e puis em cima de meu pau, ela ficou alizando, apertando, pedi para ela xupar, ela se abaixou, e começou a mamar parecia esta tomando mamadeira, q xupeta linda, ate que eu senti q ia esplodir, como um vulcão em erupção, derrepente eu gritei... ohhhhhhh, vai puta, vai rapariga, vadia, chupa esse cacete, engole é todo seu, vou gozaaaar. Voi quando ela pois toda na boca... Comecei a gozar na sua boca ela lambia tudo sem deixar nada... quando ela xupo tudo... ela subiu me deu um beijo e disse "Agora é sua vez de me Xupar" Deitei ela no chão do banheiro, tirei seu sutiã, comecei a xupar seu peito, e com a outra mão fazia carinho em sua buceta. eu ouvia ela gemer baixinho, "ah ah um ah" fui dencendo e decendo, xeguei em sua caverna, estava rapadinha, fikei loco para xupar, não perdi tempo, comecei a Chupar os lábios dakela linda xana.
Masturbado por uma amiga
Quando estudava na faculdade de economia tinha uma amiga minha que era minha confidente e sentava no mesmo banco duplo onde eu sentava , era um banco com encosto e frente onde escondia o que duas pessoas poderiam fazer , nessa epoca vivia de pau duro toda hora , mais não tinha nenhum interesse nessa amiga. Numa aula de matematica meu pau ficou duro e levantei uma barraca na calça, ao olhar pro lado vi minha amiga olhando a cena da minha calça estufada, ela percebeu que vi e ficou vermelha de vergonha, tomei coragem e coloquei a mão della no meu pau por cima da calça ,pensei que tinha acabado a amizade depois dessa atitude, mas fui correspondido com uma mão apertando fiirme , não conseguia mais prestar atenção a aula. Fui mais afoito e tirei o pau pra fora, minha amiga correspondeu com uma punheta louca durante a aula, fiz força pra não gemer com aquela mão de veludo subindo e descendo, não consegui segurar e gozei dentro de sala de aula. Minha amiga limpou a mão e não disse nenhuma palavra ,ela ficou uma semana sem falar comigo. Depois desse lance louco nunca mais repeti , e fiquei com a amizade da minha amiga.
Minha primeira punheta hetero foi exitante
Eu estava teclado na Net sozinho em casa eu estava muito seco e afim de bater uma com alguma mina , e gostava e dava tesão em teclar com meninas da minha idade , ou mais novas , e trocava fotos com elas , eu sempre usava nick sugestivo . tipo gatinho de cueca bronzeadim sozinho,gatinho carente cam, gatinho exitadissimo, gatinho de cueca branquinha , etc. e também não deixa de receber caras querendo teclar comigo no mirc ,mas nunca dei valor , pois homem que era homem , não teclava com macho,isso era coisa d e boiola; mas somente com meninas , mas aconteceu que um dia estava na Net com um tesão ,mas não tinha nenhuma menina na Net ,ai perguntei no canal se tinha alguém quem conhecia algum msn messeger de menina e se podia me dar, mas ninguém sabia , mas apareceu um cara que tinha varias fotos de meninas de biquíni e que pode me passar ,eu disse que não teclava com meninOs ,mas o tesão era tao grande que pedi para me passar , ai ele me passou e achei massa, depois ele me perguntou se eu não tinha Web câmara eu respondi que sim,ele me pediu para ver ,mas eu respondi que so ligava para meninas ,mas por ele ser gentil de me passar as fotos das gatinhas , eu liguei ,e também ;em pedi para ele ligar dele . Então ligamos e ele me enviou mais fotos de meninas , ele me perguntou se eu tinha batido punheta na frente de algum colega eu respondi que ,e ele me explicou que tinha um amigo seu intimo que sempre batia com ele e que os dois não eram viados e nem Bi, mas batiam vendo filmes pornos e muito fotinhas de meninas ,eu fiquei exitado e perguntei se ele ficava nu na frente do outro , ele disse que sim que não tinha nada de mais ,pois isso não ia perder a sua masculinidade , eu achei estranho ,mas tava me envolvendo na conversa e ficando de pau duro , então eu tirei da cueca e fiquei me punhetando sem que ele me visse pela cam ,mas o danado percebeu e disse que minha cara era de punheteiro ,eu realmente confirmei ,mas disse que nunca tinha passado na minha cabeça que bater punheta com outro menino dava tesão . ai eu como já tava louquinho perguntei como ele batia punheta ,ele me disse que se eu queria ver , respondi que sim ele me mostrou pela sua cam que seu cacete estava duro e melado, ele tinha 16anos , estava com uma cuequinha de elástico grande de marca e tinha tirado o pau para fora , seu pau media aproximadamente uns 15cm ,e o meu 17cm, ai naquela tarde pelo msn messeger eu bati minha primeira punheta com outro menino e achei massa e deixei meu orgulho de homem de lado ,pois isso não me deixaria e nem me tornaria viadinho, mas como uma nova forma de liberar o tesão ,já que as minas era difícil aparecer na Net , depois pelo msn messeger acabei formando um grupo de punheteiros heteros pela net ,mas porém não aceitamos, nem viado ,nem Bi, nem gay, nem homo, mas apenas heteros que curte punhetas ,e sentem tesão de Tc com meninos sobre meninas e muita sacanagem. Mas depois rolou uma punheta real com outro menino que contarei no próximo conto . quem quiser me envie fotos de punhetas para a gente trocar ou até a sua propia foto e meu msn messeger e que tenha também Web câmara ,me mande um im mail , me mandem a sua idade ? e de onde Tc e se já bateu punheta com alguém ? hoje eu tenho namorada ,mas ainda assim me da tesão d e falar d e punhetas com outros meninos nao sou gay, nem viadinho e nem sou bi,porém tudo que se relaciona a punhetas me exita muito.
Masturbação na sala de aula
Essa é uma história verdadeira.
tenho 14 anos e estou no 1° col.
um dia estavamos vendo um filme na escola na sala de vídeo.
mas lá no fundo,eu e mais duas amigas minhas e um amigo estavamos tirando fotos com a camera digital de uma delas,não estavamos nem ai para o filme.
ai a fabiana(vou usar nomes ficticios) quis tirar uma foto do pau do Lucio,era só ela por a makina em baixo da mesa e tirar ela nem ia tirar.ele fez q ia deixar e eu fikei doidinha olhando por baixo da mesa.mas ele tirou soh da cueca infelizmente e disse q dexava tirar foto do pau dele se a gente tirasse da nossa buceta mas a gente não tirou.
depois o luis deitou no bando e percebemos q o seu pau estava duro,ele estava com a mao por cima mas ai ele acabou saindo da classe.
a fabi q eh mtoo safada pediu pra luana tirar uma foto dos seios dela.e a luana tirou.a fabi nos mostrou a foto,nossa os seios dela eram lindos e bem grandes confesso q adorei.e a luana tbm queria tirar do dela e ela pois a makina dentro da sua blusa mas naum saiu mto bem.uma hora ela ia tirar da sua buceta e até abaixou as calças mas naum conseguiu.
meu nessa altura eu ja tava escitada mas naum tinha corgem de tirar fotos minha nua para mostrar para elas.
depois fomos para o recreio e depois voltamos para a sala de aula.a aula estava chata e eu comecei a a pensar nas fotos.fikei imaginando eu,a fabi e o lucio trancados na sala de video
eu imaginei a gente pedindo pra tirar foto do pau dele..mas antes tinhas q tirar dos nosso seios.a gente tirou mas ele disse q que soh mostraria se tirassemos da buceta e nos tiramos.depois ele tirou a foto do pau dele e vimos na camera q esta durissimo.eu kis sair mas ele naum deixaram entaum e comecei a me masturbar ali mesmo e o lucio veio e começou a chupar meus seios e a fabi a chupar o pau dele
nossa pensando akilo eu fikei doidinha no meio da aula e tinha q tocar uma siririca...
mas o professor era muito chato e tinha certeza q naum ia deixar eu sair.ai eu enfiei e mao por baixo do meu fichario e soh com um dedo toquei uma gostosa fazendo muito esforço pra minha cara naum parecer e para mim naum gemer ...cara eu gozei muito gostoso e olhando pros seios da fabih e pra lucio...
tenho 14 anos e estou no 1° col.
um dia estavamos vendo um filme na escola na sala de vídeo.
mas lá no fundo,eu e mais duas amigas minhas e um amigo estavamos tirando fotos com a camera digital de uma delas,não estavamos nem ai para o filme.
ai a fabiana(vou usar nomes ficticios) quis tirar uma foto do pau do Lucio,era só ela por a makina em baixo da mesa e tirar ela nem ia tirar.ele fez q ia deixar e eu fikei doidinha olhando por baixo da mesa.mas ele tirou soh da cueca infelizmente e disse q dexava tirar foto do pau dele se a gente tirasse da nossa buceta mas a gente não tirou.
depois o luis deitou no bando e percebemos q o seu pau estava duro,ele estava com a mao por cima mas ai ele acabou saindo da classe.
a fabi q eh mtoo safada pediu pra luana tirar uma foto dos seios dela.e a luana tirou.a fabi nos mostrou a foto,nossa os seios dela eram lindos e bem grandes confesso q adorei.e a luana tbm queria tirar do dela e ela pois a makina dentro da sua blusa mas naum saiu mto bem.uma hora ela ia tirar da sua buceta e até abaixou as calças mas naum conseguiu.
meu nessa altura eu ja tava escitada mas naum tinha corgem de tirar fotos minha nua para mostrar para elas.
depois fomos para o recreio e depois voltamos para a sala de aula.a aula estava chata e eu comecei a a pensar nas fotos.fikei imaginando eu,a fabi e o lucio trancados na sala de video
eu imaginei a gente pedindo pra tirar foto do pau dele..mas antes tinhas q tirar dos nosso seios.a gente tirou mas ele disse q que soh mostraria se tirassemos da buceta e nos tiramos.depois ele tirou a foto do pau dele e vimos na camera q esta durissimo.eu kis sair mas ele naum deixaram entaum e comecei a me masturbar ali mesmo e o lucio veio e começou a chupar meus seios e a fabi a chupar o pau dele
nossa pensando akilo eu fikei doidinha no meio da aula e tinha q tocar uma siririca...
mas o professor era muito chato e tinha certeza q naum ia deixar eu sair.ai eu enfiei e mao por baixo do meu fichario e soh com um dedo toquei uma gostosa fazendo muito esforço pra minha cara naum parecer e para mim naum gemer ...cara eu gozei muito gostoso e olhando pros seios da fabih e pra lucio...
Minha Gostosa surpresa
Tudo começou numa tarde normal de terça feira,eu estava na casa de um amigo meu, um dos meus melhores amigos, eu tinha um tesão muito forte pela mãe dele, ela trabalhava até as 2:00 horas da tarde. Nós estavamos converçando quando a mãe dele chegou, nossa, só de ver ela meu pau já ficava duro, bom voltando a história, ela chegou e foi direto para o seu quarto e eu só perseguindo ela com meus olhares, a muito tempo que eu queria ver ela nua, eu logo notei que ela se dirigiu ao banheiro, pensei, era a oportunidade de eu ver aquela buceta, ao entrar no banheiro eu noto que ela deixa a porta entre aberta, falei para o meu amigo que tinha deixado um CD no quarto do computador, ele mandou eu buscar, não me fiz de rogado e fui com o pau já estourando "buscar o CD" ao passar em frente ao banheiro realizo meu sonho, vejo ela sentada no vazo com as pernas abertas e urinando, foi uma vizão incrível, a sua buceta era peluda bem inchada, ao notar eu olhando ela fecha a porta eu logo fui para o quarto do PC e sem pensar em nada bati uma bela punheta, foi muito rápido. Ao voltar para a converça com meus amigos ela passa com uma cara meio de envergonhada e de braba eu fiz de conta que nem era comigo. Fui para casa lah bati várias vezes durante a noite e vários dias, só pensando no fato que ocorrera. Quase todos os dias eu ia na casa desse meu amigo, num outro dia fui ao banheiro e vi um cesto de roupas sujas, meu tesão subiu, rápidamente procurei uma calcinha, ao abrir o cesto dou de cara com uma vermelha bem sexy, logo começo a cheira-lá e lambe-lá, a calcinha estava toda gosada, ela havia trepado na noite anterior, foi uma das melhores punhetas da minha vida, por fim eu gosei na calcinha dela isso me dava um tesão enorme.
A partir desse dia todos os dias eu ia lá me masturbar com as calcinhas da "TL" nome fictício, algumas vezes até pensei em pegar algumas calcinhas dela mas isso fik para outro conto.
A partir desse dia todos os dias eu ia lá me masturbar com as calcinhas da "TL" nome fictício, algumas vezes até pensei em pegar algumas calcinhas dela mas isso fik para outro conto.
Punhenta em homenagem a minha vizinha
Desde pequeno me falavam que gosto do que eh diferente,bem eu tenho 18 anos, sou negro, meu pau na verdade eh pequeno, mede 14x4 mas sei usa ele mto bem, voltando eu tenho o costume de fazer visitas diarias para minha visinha,ela tem 35 anos, eh relativamente gorda, mas em compensaçao tem a bunda muito grande...mais voltando eu cheguei em sua casa e ja fui logo me sentando pois não sou mais visita,ela tava lavando louça, e como sou mto cara de pau sentei numa cadeira bem atrás dela, e não parava de olhar pra akela bunda gostosa,e foi ai que ela notou que eu não tirava o olho dela, bem nesse momento ela olho direto pro meu pau e viu que tava mto duro, disfarço um poquino e volto a lavar louça,passando um tempinho falei pra ela que tinha ganhado umas cuecas da minha mãe e falei tbm que graças adeus tinham mudado minha cueca de P para G e ela riu, desdenhamdo, foi ai que penguntei se ela keria ver e ela mais do que depressa respondeu que sim, foi uma surpresa pra mim pois não esperava ouvir, mas continuando o que eu achava que era uma simplis brincadera, falei então vamos ali no quarto que eu mostro, ela secou a mão e passou na minha frente e falou JA DEMORO! eu fui meio timido ainda, logo que cheguei no quarto ela falou:
-Anda me mostra esse pau que tu tanto fala,
foi ai que vi que era meu dia de sorte e tirei minha bermuda e cueca de uma soh vez, ela disse:
-senta ai na cama que ja venho...voltou com mão toda molhada e foi direto pegando no meu pau e subindo e descendo com a mão e cada vez mais rapido, tava na cara que com o tesão que eu tava não ia aguentar mto sem gozar, quando tava pra gozar disse num salto chupa meu pau, ela disse que não, e eu continuei insistindo dae ela boto soh cabecinha na boka e continuo com a punheta, cada vez mais rapido foi ai que avisei q ia gozar e a sobe e desce fiko mais forte ainda...resulatdo o primeiro jato foi na kara dela quase na boka os outros foram nos peito e continuei ali mais cinco minuto prometendo que iria voltar mais tarde pra receber o boquete tão sonhado.
-Anda me mostra esse pau que tu tanto fala,
foi ai que vi que era meu dia de sorte e tirei minha bermuda e cueca de uma soh vez, ela disse:
-senta ai na cama que ja venho...voltou com mão toda molhada e foi direto pegando no meu pau e subindo e descendo com a mão e cada vez mais rapido, tava na cara que com o tesão que eu tava não ia aguentar mto sem gozar, quando tava pra gozar disse num salto chupa meu pau, ela disse que não, e eu continuei insistindo dae ela boto soh cabecinha na boka e continuo com a punheta, cada vez mais rapido foi ai que avisei q ia gozar e a sobe e desce fiko mais forte ainda...resulatdo o primeiro jato foi na kara dela quase na boka os outros foram nos peito e continuei ali mais cinco minuto prometendo que iria voltar mais tarde pra receber o boquete tão sonhado.
Passando a mão na namorada até ela se melar
Olá, meu nome é João tenho 23 anos,sou branco, tenho cabelo comprido, castanhos, olhos também.Tudo começou no coolegio, gostava muito de uma menina da sala, a Rayssa que é gata até hoje,cabelos lisos castanhos claros, olhos castanhos e um belo corpo.Eu começei a namorá-la depois de um tempo.No carnaval, sua mãe me convidou p/ dormir em sua casa, não demorei a responder o q era óbvio(pena q eu dormiria em um quarto e ela em outro).Passando-se dois dias eu já ñ aguentava mais em ela ñ deixar eu por a mão em nenhum lugar d seu corpo a ñ ser nas pernas e ficamos sentados no sofá da sala abraçados quando eu a puxei para um beijo de língua, percorrendo minha mão esquerda por toda a extensão de sua perna, ah, um detalhe q esqueci d comentar, ela usa uns shortinhos colados q deixa marcada sua bela buceta (q por sinal é grande).Meu pau já estava quase pulando da calça e eu continuava a passar minha mão por suas pernas até q cheguei ao seu monte de vênus, alisei com o dedão, ela ñ fez nada, só se contorceu um pouco, eu considerei como sinal verde e alisei o meio,onde com certeza fica a portinha, fazendo um pouco d força, até q eu senti uma umidade e ela tirou minha mão d lá, aí nós paramos o beijo e ficamos abraçados.hoje em dia nós fudemos direto, mas isso é outra história...
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